quinta-feira, 27 de março de 2014

REDE DE ESCÂNDALOS - CASO COLLOR

Escândalos
Confira em que escândalos esse personagem se envolveu – e sua participação em cada um
Caso Collor Envolvimento

Collor se elegeu em 1989 com mais de 35 milhões de votos, e, aos 41 anos, tornou-se o mais jovem presidente da história do país. Ele assumiu o governo em um cenário de hiperinflação. Sua primeira medida na Presidência foi pôr em prática um plano de Reconstrução Nacional, dividido em planos Collor I e II.

 Em março de 1990, o governo ressuscitou o cruzeiro como moeda, demitiu funcionários públicos, congelou salários e preços e confiscou depósitos bancários. As medidas, profundamente impopulares, não surtiram o efeito desejado e abalaram a imagem do presidente.

Seis meses depois, um novo pacote, também sem êxito, culminou na demissão da ministra da Fazenda, Zélia Cardoso. Já com a popularidade em risco, Collor não tardaria a sofrer um novo golpe: foi atingido pelas denúncias do irmão em maio de 1992.

 Naquele mesmo mês, foi aberta uma CPI para averiguar o caso - e teve início uma avalanche de denúncias contra o presidente. A mais contundente delas feita pelo motorista Eriberto França, que confirmou aos parlamentares que a empresa Brasil-Jet, de PC Farias, pagava as contas da Casa da Dinda, residência do presidente.

 Tentando permanecer no Planalto, Collor amparou-se numa farsa batizada por seu secretário, Cláudio Vieira, de Operação Uruguai.

 O presidente alegou que havia conseguido um empréstimo de 5 milhões de dólares com uma empresa de Montevidéu - e assim obtido o dinheiro com que pagava suas contas. O plano da Operação Uruguai falhou porque Sandra Oliveira, secretária da empresa ASD, do empresário Alcides Diniz, declarou na CPI ter presenciado reuniões nas quais os documentos apresentados por Collor em sua defesa foram forjados. O relatório da CPI apontou as ligações de Collor com o esquema e, em 1º de setembro, um pedido de impeachment foi entregue à Câmara.

 Vinte oito dias mais tarde, o pedido foi aprovado na Câmara. Encaminhado ao Senado, foi votado em tempo recorde: bastaram duas horas para que Collor fosse afastado do cargo. Seu vice, Itamar Franco, assumiu em 2 de outubro.

 O julgamento que tiraria do presidente os direitos políticos ocorreu em 29 de dezembro. Ao perceber que os parlamentares lhe cassariam a presidência, Collor renunciou - mas a sessão seguiu, e resultou no impeachment.
 
O que aconteceu

Collor perdeu os direitos políticos por oito anos. Partiu para um exílio no bairro de Bay Harbour, em Miami. Em dezembro de 1994, foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal da acusação de corrupção passiva no esquema PC. Em 2002, filiado ao inexpressivo PRTB, tentou em vão candidatar-se a prefeito de São Paulo - não conseguiu autorização da Justiça Eleitoral para mudar seu domicílio eleitoral de Maceió para a capital paulista. Em 2006, catorze anos depois da queda, voltou à vida política ao ser eleito senador por Alagoas, cargo que ocupa até hoje.

Entenda o escândalo

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 A reportagem acima é para que  você  faça uma comparação  com o  que aconteceu e o que está acontecendo atualmente.
Faz 12 anos que o PT  acampou em Brasília, escândalos  pipocaram um atrás do  outro, um verdadeiro  estupro moral. 
Não  tenho a pretensão  em limpar a cara do  Collor,até porque ele foi absolvido mas se  compararmos  o que  aconteceu em seu  curto tempo de governo, com o  que tem acontecido nesses últimos 12 anos , é piada.
A  pergunta que faço é a seguinte. POR QUE NÃO PEDEM O IMPEACHMENT DA DILMA???
Não fale VEJA  perto  do  Collor, ele se transforma em um HULK.
 

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