sexta-feira, 7 de março de 2014

De honorável terrorista a consultor político de Dilma Rousseff

ONTEM

26/07/2013

Considerado elemento  de  alta  periculosidade .

"Documentos da ditadura descrevem consultor de Dilma Rousseff como um exímio atirador"
Um dos principais auxiliares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social)agora é o mais novo consultor de Dilma Rousseff, Franklin Martins apontou o que considera ser a principal ameaça à sua reeleição: o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa.
Para Franklin, por haver comandado o julgamento do mensalão e não ter histórico partidário, Barbosa, se decidir se candidatar, tem potencial para conquistar os descontentes como o governo.
Para desgastar essa imagem, Franklin quer mostrar que ele é “igual aos políticos”. Sites e blogs “amigos” do governo foram escalados para vasculhar a vida do presidente do STF, incluindo seus hábitos e suas despesas.
Um indivíduo de "grande periculosidade" que, "sempre armado, não vacila em atirar".

Era visto pelos órgãos repressivos da ditadura militar (1964-1985) como um dos líderes estudantis de maior evidência, um indivíduo de "grande periculosidade" que, "sempre armado, não vacila em atirar". O texto, que provoca risos do hoje ministro, foi assinado por Newton Costa (da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos) em 4 de setembro de 1969 e integra um calhamaço sobre sua atuação no período, em poder do Arquivo Nacional.


Texto completo
Os documentos, incluem uma espécie de ficha do extinto SNI (Serviço Nacional de Informações) datada de 1974, na qual ele é acusado de ter participado de toda ordem de subversão, de assaltos contra bancos e à residência de um deputado, a seqüestros e roubos.

Fatos, em sua maioria, negados pelo ministro. Do teor das acusações listadas, Franklin confirma duas participações: foi ele quem, em 4 de setembro de 1969, estava na direção do Volkswagen azul que bloqueou a passagem do carro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, ponto inicial de uma ação que virou símbolo do combate à ditadura militar.

O ministro também confirma ter feito a "segurança" da operação de assalto à casa do então deputado Edgard Magalhães de Almeida, político ligado às artes que tinha cerca de U$ 70 mil no cofre de casa, dinheiro que foi levado pelos militantes na ação, descrita ainda hoje pelo ministro como de "expropriação", e não roubo.

"Exímio atirador", de acordo com os militares, Franklin é irônico ao se referir à própria periculosidade. "É um conceito subjetivo", diz, acrescentando: "De alta periculosidade eu acho que era o general que comandava o país naquele momento".

**O atual consultor da presidente Dilma Rousseff fez curso de guerrilha em Cuba, período em que foi treinado para o uso de armamentos e explosivos, além de táticas de selva e condicionamento físico. Hoje, ele reconhece que a luta armada não foi um instrumento eficaz no combate à ditadura, mas não se arrepende disso.
"Estava lutando contra um regime que, de arma na mão, derrubou o presidente constitucional, fechou os sindicatos, instituiu a censura, acabou com os partidos políticos, prendeu gente até dizer chega, tirou um grande número de parlamentares do congresso, prendeu, torturou, matou... não sei por que eu teria uma relação de "eu só luto até certo ponto contra a ditadura". Não". "Felizmente", acrescenta, ele diz que nunca teve de atirar em ninguém.(...)"

Fonte :Folha de São Paulo
Diario do Estado 

Era responsável pelas ações armadas, roubos e assaltos a bancos, ataques a sentinelas, roubos de armas e explosivos, assassinatos ("justiçamentos").
Franklin de Souza Martins era o encarregado da Frente de Trabalho Armado (FTA), a qual era dirigida por João Lopes Salgado. A FTA era responsável pelas ações armadas, roubos e assaltos a bancos, ataques a sentinelas, roubos de armas e explosivos, assassinatos ("justiçamentos"). A violência estarrecia, porém perdera o ineditismo; a repetição sistemática das ações tirava-lhe o impacto gerador de curiosidade.
Era necessário imaginar algo que mexesse com a opinião pública.

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DIA 22 DE MARÇO , estão programando uma  manifestação contra esse  governo  que aí está.
Não incito ninguém  a ir a essa  manifestação, mas  aqueles  que  por ventura  se fizerem presentes , tomem muito cuidado.
Vejam o que está  acontecendo  na  Venezuela..

Para Marco Aurélio Garcia, o aspone de "porra nenhuma" , o ministro "Top Top",


enviado oficial de Dilma à Venezuela diz que 19 assassinatos de estudantes e civis não é muito grave: para ele, a mídia está exagerando. 

No Brasil sob a responsabilidade desses  terroristas, comunistas do  PT, morrem  50.000 por ano.

Sabe-se de antemão que esta missão não é das mais  fáceis, mas a melhor coisa que se  pode fazer,  é derrubar  essa  corja  através do  voto, colocá-los  pra correr, e abrir  uma  comissão  de verdade sobre eles.

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