quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Rachel Sheherazade - "Adote um Bandido" - SBT BRASIL 04/02/2014

                                                    

Rachel Sheherazade e a criminalização da opinião diversa

A âncora do SBT novamente é perseguida por afirmar que a população reagir a bandidos é algo "até compreensível". Não são eles que JUSTIFICAM a criminalidade todo santo dia falando em "desigualdade"?

 

Há várias opiniões divergentes a respeito do que causa a criminalidade, como combatê-la, quais as leis que deveriam ser aplicadas. Para isso existem legisladores discutindo como deveriam ser as leis, o que deveria ser proibido que é legalizado e o que deveria ser legalizado e deveria ser proibido. Este é um pressuposto da liberdade de expressão e de repúblicas e seu cuidado com a coisa pública (res publica).

Já em países totalitários, há uma única opinião que deve ser aceita e obedecida sem discussão. Quem discorda dessa opinião pode ser morto, preso, deportado ou enviado para campos de concentração (chamados de “reeducação”).
É um crime pensar diferente da cartilha – vide-se o capítulo The Law as a Child, do “Arquipélago Gulag” de Aleksandr Solzhenitsyn, para se compreender como o totalitarismo e o genocídio se iniciam com a instauração de leis que punem opiniões divergentes das de um grupo auto-nomeado.

A âncora do SBT Brasil Rachel Sheherazade causou celeuma ontem novamente por afirmar que é compreensível o que fizeram com um bandido no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. O bandido, que já tinha passagem pela polícia, foi amarrado a um poste com uma trava de bicicleta por um grupo de pessoas depois de ele haver assaltado um deles. Em seguida, foi espancado e deixado nu.

A violência tem uma origem traçada no espaço-tempo. Compreender qual é a sua causa e deslindar com isso a conseqüência é compreender a violência. O bandido assaltou (no Flamengo, onde é fácil testemunhar dois assaltos por dia sem nenhuma reação do poder público). Sabendo que a polícia não conseguiria pegá-lo, e cansado da sensação de insegurança que assola a região (alguma mulher tem coragem de passar sozinha por ali no cair da noite? urge responder isso para não ser hipócrita), um grupo, vendo-se em maior número, fez justiça com as próprias mãos.

Compreendeu?

 Se compreendeu isso, é porque é compreensível. Se é compreensível, por que o alarido? Resposta óbvia e inescapável: porque é Rachel Sheherazade. Além de totalitários perigosos como os do PSOL quererem criminalizar a compreensão de fatos, Sheherazade, a mulher mais atacada do país, não terá sossego enquanto não se calar, não for presa, deportada ou morta, já que inexistem campos de concentração no Brasil (embora certos “filósofos” também achem que ela ser estuprada é uma “punição” cabível por ela pensar com a própria cabeça – nenhuma manifestação do PSOL contra esse atentado anti-feminista e que fere os direitos humanos).

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a Comissão de Ética desta entidade (dúvida: serviram para que, até hoje?) disseram que “Sheherazade violou os direitos humanos, o Estatuto da Criança e do Adolescente e fez apologia à violência quando afirmou achar que ‘num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível’”

O PSOL, partido totalitário que busca instaurar o socialismo soviético, afirmou que entrará com representação junto ao Ministério Público para tentar calar a boca à força de Rachel Sheherazade.

Nenhuma novidade até aí: criminalizar opiniões contrárias é intrínseco ao socialismo até mesmo em pura teoria, que dirá na prática real (a coisa que alguém ligado ao “socialismo” mais odeia). A repressão a idéias não é um desvio ou uma novidade do PSOL, é apenas o bom e velho comunismo stalinista-maoísta-pol-potista-kim-jong-ilsta-ceausescusista-milosevicista-castrista-hoxhaísta em sua forma mais morosa e ultrapassada.

Se permitir uma opinião contrária, não existe mais socialismo e a igualdade – é princípio elementar socialista proibir que adversários se manifestem. Por isso o capitalismo tem mais de um jornal por país, por isso o socialismo tem paredón, Gulag, campo de concentração e trabalhos forçados. Como maravilhosamente resume Ann Coulter, se esquerdistas gostam de algo, é subsidiado. Se não gostam, é proibido.

O curioso é apelarem para a conversa mole de que Rachel teria “ferido os direitos humanos”. Na novilíngua típica de socialistas (resumida por George Orwell, em 1984, como “Guerra é Paz, Liberdade é Escravidão, Ignorância é Força”, repetidas ad nauseam pelo “Ministério da Verdade”), se expressar fere os direitos humanos. Certamente também deve ferir um direito humano fundamental: a liberdade de… expressão. Quem deveria estar acionando o Ministério Público pelo que aqui?

Este partido está usando instrumentos públicos criados para proteger a nossa liberdade justamente para impedir a liberdade. É isso o que significa o L do PSOL: a liberdade de Orwell: a escravidão – e a opinião única do “Ministério da Verdade” (já criamos pelo menos a “Comissão”).

Rachel Sheherazade, por acaso, é defensora de uma ditadura que assassina gays ou quer entregar a cabeça da médica Ramona Matos Rodríguez, escravizada por essa ditadura em conluio com o PT no tenebroso programa “Mais Médicos” e que agora pede auxílio para fugir deste campo de concentração disfarçado, de volta para o ditador Raúl Castro (“eleito” para se tornar tirano por seu irmão, dono da ilha de Cuba há meio século)? Isso é ferir os direitos humanos. O PT deveria estar sendo investigado pelo Ministério Público. Mas o PSOL é ainda mais admirador de totalitarismos do que o PT – e se cala, porque é um partido que existe apenas para ferir os direitos humanos.

Rachel Sheherazade por acaso assassinou quatro pessoas na Itália e fugiu para o Brasil para não ser julgada? Oh, não: quem fez isso foi Cesare Battisti, abraçado pelo PSOL que tentou financiá-lo para ainda dar palestras em Universidades brasileiras com dinheiro público, depois de já conseguir um apartamento no rico bairro de Higienópolis, em São Paulo (luxo que nunca permitirão à médica Ramona Matos Rodríguez, que nunca assassinou ninguém).

Por que o PSOL não achou que acabar dolorosamente com a vida de quatro pessoas “fere os direitos humanos”? Que apoiar um assassino fugitivo e lhe ser cúmplice não “incita a violência”? Por que o Ministério Público não foi acionado para ver o quanto os comparsas PSOL-PT (e toda a máquina de propaganda financiada com dinheiro público dos blogueiros, acadêmicos e imprensa vermelha que lhes dão suporte) estão favorecendo a morte de humanos – a destruição aos direitos humanos número 1?
Estamos falando do partido que saiu do PT por achá-lo muito frouxo em sua implantação do totalitarismo do Foro de São Paulo. O PT, o partido que qualquer muriçoca sabe que fez o Celso Daniel pegar uma gripe fulminante e misteriosa (e o PSOL não saiu do PT por isso, nem nunca tocou no nome “Celso Daniel”), que fez o Toninho do PT morrer de velhice e causas naturais aos 49 anos (ambos misteriosamente durante o financiamento para a campanha de Lula!), que tentou expulsar o Larry Rohter do New York Times, do “relaxa e goza” antes de um acidente que vitimou 199 pessoas, do Francenildo (não feriu os direitos humanos, queridinhos humanistas seletivos do PSOL?!), do assassino Cesare Battisti, da amizade com genocidas do escol de Mahmoud Ahmadinejad, Muammar Kadafi (que Lula chamara de “meu amigo, meu irmão, meu líder”), Fidel Castro e do fascistíssimo Hugo Chávez, das FARC (fazer discurso com guerrilheiros no Foro de São Paulo e defendê-las não é incitar a violência? não diz nada sobre os 60 mil homicídios por ano no Brasil – mais de meio milhão por década com o PT no poder?), da devolução dos boxeadores cubanos à ditadura castrista, do Marcio Aurélio “top top” Garcia fazendo gesto obceno comemorando que não precisará explicar duas centenas de mortes, da dança da pizza, das reiteradas tentativas de instaurar o “controle social da mídia”, do “socialismo petista” defendido em congresso do partido, etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc.

Quantas vezes o MP foi acionado para verificar cada um desses gravíssimos atentados aos direitos humanos? Agora querem tentar imaginar a ficha corrida do PSOL?
Rachel Sheherazade disse que é até compreensível que um caso como o do meliante preso ao poste se dê, quando o Estado não cumpre a sua função. E é – qualquer pessoa que a esteja criticando diz que compreende o caso de outra forma – não que ele seja incompreensível.
ladrão amarrado 300x155 Rachel Sheherazade e a criminalização da opinião diversaTanto que uma página do Facebook chamada sutilmente de ”Movimento Pró-Corrupção” (sic, sem zoeira, podem ver que é “pró” mesmo) criticou a fala de Sheherazade, e logo abaixo postou dados do Ipea dizendo que a “desigualdade” (sempre essa danada) é culpada pela violência. Ora, então eles também acreditam que a violência seja compreensível! Vamos acioná-los e colocá-los na cadeia! Onde já se viu compreender alguma coisa?!
Por sinal, tudo o que a esquerda brasileira sabe fazer é justificar atos de violência todo santo dia. Por que sempre entendem, justificam (ao ponto de LEGITIMAR, o que Sheherazade não fez – ou a expressão “é até compreensível” tem o mesmo impacto de “tem de fazer isso mesmo”?!) aqueles que cometem crimes contra a propriedade, e nunca aqueles que cometem crimes para defender a própria propriedade?

Como diz o maior economista vivo do mundo, Thomas Sowell, eu nunca entendi porque é ganância querer manter o dinheiro que você ganhou, mas não é ganância querer tomar o dinheiro dos outros.

A hegemonia do pensamento único permitido de esquerda na academia, na imprensa, na blogosfera e na política não faz outra coisa senão justificar, legitimar, defender, enaltecer a violência – e até chamar terroristas, assassinos e defensores de genocídio, com dinheiro público, para fugirem da lei e ganharem dividendos políticos com isso.

Nossa população, que não foi contaminada pelo vírus da hegemonia do pensamento único ainda (mas eles estão tentando com cada vez mais força), é ordeira demais para acionar a Justiça até perante totalitários – por serem amantes da liberdade, não querem abrir precedente para que perseguições judiciais se tornem rotina – mesmo que se cometa crimes e se defenda até destruição de leis internacionais e ditaduras que matam centenas de milhares de pessoas.

Todavia, este é o método de totalitários: cometer crimes para calar a opinião contrária – mesmo que Rachel não tenha justificado o que aconteceu (apenas qualquer pessoa sabe que, conforme o Estado não faz justiça, o desejo de justiça vai aumentando cada vez mais na população, que não confia mais nas instituições corruptas e falidas). Tampouco ela incentivou qualquer pessoa a cometer atos de violência - o que o PSOL e a esquerda fazem praticamente todo dia. 
rachel sheherazade 5 300x295 Rachel Sheherazade e a criminalização da opinião diversa É simplesmente estúpido, burro e mentiroso supor que algum ato de violência futura terá como justificativa algo como “matei por que a Rachel Sheherazade mandou matar”. Já é fácil ver qualquer assaltante, assassino (e até estuprador, seqüestrador, torturador e matador a facadas) justificando seus atos violentos incentivados por esquerdistas: foi a desigualdade, a culpa é da sociedade e não minha, preciso de distribuição de renda ou faço distribuição de renda com minhas próprias mãos.
Se a esquerda acredita que a violência é culpa da desigualdade, toda a esquerda incita a violência e deve ser processada. Toda, sem exceção – é assim que agem, é assim que se deve agir. Apesar da população brasileira ser pacífica e contrária à perseguição ideológica, se querem jogar com dois pesos e duas medidas, é assim que a população deve agir. Processo atrás de processo em cada ato do PSOL, do PT e de qualquer esquerdista que for.
Porém a esquerda não está preocupada em diminuir os 60 mil homicídios por ano (alguma alma não-verminosa no PSOL publicou alguma notinha a respeito da policial negra assassinada Alda Castilho?) – pelo contrário, quer justificá-lo, e vem aumentando as mortes em dezena de milhar quase anualmente.
Mas está preocupada com uma jornalista que afirma que o bandido tinha ficha criminosa (e tinha), que ele nem teve coragem de prestar queixa contra seus agressores (ele também estava incentivando?), que o cidadão tem direito á legítima defesa para se proteger e proteger os frutos do seu trabalho (e tem) e que a turma dos direitos dos manos deveria adotar um bandido antes de jogá-los compulsoriamente no colo de inocentes (já adotaram ou vão continuar enrolando?).

Rachel, que não incentivou e nem sequer justificou nada, apenas disse que entende por que casos como o do meliante acorrentado acontecem. Eu também entendo! Para mim, é perfeitamente compreensível! Assim como compreendo o que é matar alguém em legítima defesa – e por acaso estou incentivando alguém a matar por isso? 

Alguém aí já assassinou e me culpou, ou culpou a Sheherazade? (com o “detalhe” de que nem um assassinato foi)

Agora quer comparar com quantos bandidos assassinam e culpam a desigualdade? Com quantos textos aparecerão na blogosfera tirando a culpa de assassinos (até incendiadores, seqüestradores, estupradores, torturadores e afins), até de operadores do Direito, gerando jurisprudência e dando amparo para que novos crimes aconteçam – e, sem surpresa, só aumentam, chegando ao nosso recorde de 60 mil homicídios por ano? A população deve colocar agora o Ministério Público na cola de cada um deles.

Nossas solidariedades a Rachel Sheherazade, e que ela e o SBT continuem com a certeza de que, apesar da gritaria selvagem de alguns neanderthais que querem resolver tudo no porrete (e ainda acham que eles é que são defensores de “direitos humanos”!), a maior parte da população quer ouvir cada vez mais suas opiniões próprias, livres, corajosas e que não precisam se dobrar à turba do pensamento único para fazer parte da rodinha.

Se querem que paremos de acreditar que “direitos humanos” só existem para defender bandidos, uma dica simples: parem de invocá-los tão somente para defender bandidos.

E façam um favor ao Brasil: #AdoteUmBandido!



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