segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A Dilma não aprendeu a lição, não bastasse o mico da diplomacia brasileira durante o  governo Lula,
capitaneada pelo Celso Amorim a Dilma  comete as  mesmas gafes .Em março desse ano ela esteve na  Europa e se encontrou com Angela Merkel, que antecipando as boas  intenções da Dilma, passou-lhe um sabão:

No dia 6 de março, o site alemão 'Manager Magazin' publicou reportagem na qual comenta a recente visita da presidenta Dilma àquele país.
Segue, o texto:
"Diante da arrogância da Dilma,  a Chefe de Estado alemã, Angela Merkel deu uma entrevista à TV alemã ontem à noite na qual mandou um recadinho: 
- Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos que fazer?  Ora,  a Alemanha vai bem, obrigado, apesar de tudo.  Mas eu vou aproveitar para dar um conselho a ela:  antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas,  por que ela não diminui os gastos do governo dela e diminui os juros que são exorbitantes no Brasil?   Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo que não faça isso.
Ela que torne a especulação no país dela menos atraente."(Jornal  do  Brasil)

Só que  a Dilma parece não  ter  entendido   o recado, essa semana  na Espanha , escorregou  na maionese  outra  vez, dando  lição de como conduzir  a economia, é  pior  do  que  o  Lula  dando  aula de latim.

Na Espanha, Dilma pede que Europa reveja políticas de austeridade

  Em seu discurso na sessão de abertura da 22ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da Conferência Ibero-Americana, que ocorre em Cádiz, na Espanha, a presidenta Dilma Rousseff voltou a defender o modelo brasileiro de investimento público e abertura de mercados como antídoto contra a crise econômica mundial.


Como  se  isso  não  bastasse, criticou  Israel pelos "contra ataques " na faixa de Gaza,  a coisa  é  mais  ou  menos assim, "bombas  em minha  cabeça  pode, na deles , não pode".

Dilma  faça igual  o  Lula, "boquinha de siri".
 
 Nas  cidades brasileiras, estradas  e  hospitais, estão  morrendo mais gente do  que  nas guerras do  oriente  médio.

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