Gleisi Hoffmann se elegeu senadora do Paraná pelo PT em 2010. Não se conhece, no período em que esteve no Senado, nenhuma iniciativa sua em benefício do estado que a elegeu. Em 2011 foi para a Casa Civil. A partir daí se tornou a mais sorrateira e implacável inimiga do Paraná.
Na
Casa Civil se destacou pela incompetência administrativa, pelos escândalos,
pela escolha desastrosa de auxiliares
e pelo combate aos interesses paranaenses. Durante os quase três
anos que esteve no ministério ela prejudicou o Paraná de todos os jeitos e
modos.
Quem pensa que Gleisi mudou porque voltou ao Senado se engana. Continua seguindo a estratégia nefasta de prejudicar o Paraná na crença que esse é o caminho mais curto para viabilizar o projeto do PT de tomar o governo do estado.
A nova cruzada de Gleisi é a derrubada do projeto que reduz a dívida dos Estados mudando o indexador da dívida. É um projeto particularmente benéfico ao Paraná por mudar o fator de correção das dívidas estaduais.
O Paraná teria economia de R$ 14 bilhões até 2028. Aprovado, o Paraná economizaria R$ 20 milhões por mês. São recursos que poderiam ser aplicados em saúde, educação e segurança pública. Pois na primeira votação, Gleisi votou contra o Paraná.
Durante o período em que esteve na Casa Civil o único êxito foi um trabalho incansável para impedir que o Paraná recebesse empréstimos. Todos os Estados brasileiros, menos o Paraná, receberam empréstimos federais durante o governo Dilma Rousseff.
O Paraná não recebeu nem mesmo os recursos do Proinveste Programa de Apoio ao Investimento de Estados e do Distrito Federal. Ao Paraná caberia receber R$ 817 milhões. Todos os Estados receberam o Proinveste. Todos, exceto o Paraná.
O projeto de facilitar a campanha pelo governo do Paraná prejudicando o Estado é repulsivo e imoral, mas estaria dando certo não fosse um detalhe. Os paranaenses se deram conta da ação do PT e da ministra em Brasília e ficaram revoltados.
Daí a tentativa de Gleisi de escapar das cobranças indignadas dos eleitores apelando para mentira. Gleisi e os petistas passaram a alegar que o Paraná não teve seus empréstimos liberados porque as finanças do estado estão em má situação.
Uma mentira com pernas curtas. Comparativo feito com base em dados do próprio governo federal comprova que forças estranhas atuaram contra os interesses do Paraná. O comprometimento das receitas do Estado com folha de pagamento nunca ultrapassou o patamar de 49%, que é o limite que impede a concessão de empréstimos.
Estados que romperam esses limites receberam seus empréstimos normalmente, o que comprova a ingerência política contra o Paraná. Os dados são oficiais: além do Proinveste a Paraíba teve cinco empréstimos, no valor R$ 1,4 bilhão, liberados pela Secretaria do Tesouro Nacional. O dinheiro saiu apesar do estado ter comprometido 50,5% de sua receita com despesas de pessoal.
Tocantins conseguiu liberar empréstimos de R$ 522 milhões com 49,5% de suas receitas comprometidas. Alagoas, R$ 618 milhões com 49,05% de comprometimento. Só o Paraná, que jamais atingiu patamares tão altos índices de comprometimento da receita com a folha do funcionalismo, tem seus empréstimos negados.
Pode parecer absurdo que alguém que foi eleito por um estado se dedique a perseguir esse lugar com fúria, como Gleisi Hoffmann faz com o Paraná. Mas esse é o estranho mundo de Gleisi Hoffmann e do PT. Um mundo onde criminosos condenados são tratados como heróis, e os juízes hostilizados como se fossem criminosos.
É um mundo em que quadrilheiros julgados durante sete anos, defendidos pelos melhores e mais caros advogados do país, em uma corte que teve a maioria de seus membros nomeados por presidentes do PT, são considerados vítimas de uma farsa, condenados sem direito a defesa em um julgamento político.
É um mundo em que o partido, que se diz defensor dos trabalhadores e da democracia, contrata milhares de médicos em regime similar ao da escravidão para financiar ditadores sanguinários, que também recebem investimentos em setores, como portos, em que o governo do PT não investe no Brasil.
É um estranho mundo em que condenados, que se intitulam inocentes e perseguidos políticos, fogem do país com passaportes falsificados e mantém contas secretas milionárias na Suíça. É esse mundo em que senadora dedica seu mandato a prejudicar o estado que a elegeu.
Quem pensa que Gleisi mudou porque voltou ao Senado se engana. Continua seguindo a estratégia nefasta de prejudicar o Paraná na crença que esse é o caminho mais curto para viabilizar o projeto do PT de tomar o governo do estado.
A nova cruzada de Gleisi é a derrubada do projeto que reduz a dívida dos Estados mudando o indexador da dívida. É um projeto particularmente benéfico ao Paraná por mudar o fator de correção das dívidas estaduais.
O Paraná teria economia de R$ 14 bilhões até 2028. Aprovado, o Paraná economizaria R$ 20 milhões por mês. São recursos que poderiam ser aplicados em saúde, educação e segurança pública. Pois na primeira votação, Gleisi votou contra o Paraná.
Durante o período em que esteve na Casa Civil o único êxito foi um trabalho incansável para impedir que o Paraná recebesse empréstimos. Todos os Estados brasileiros, menos o Paraná, receberam empréstimos federais durante o governo Dilma Rousseff.
O Paraná não recebeu nem mesmo os recursos do Proinveste Programa de Apoio ao Investimento de Estados e do Distrito Federal. Ao Paraná caberia receber R$ 817 milhões. Todos os Estados receberam o Proinveste. Todos, exceto o Paraná.
O projeto de facilitar a campanha pelo governo do Paraná prejudicando o Estado é repulsivo e imoral, mas estaria dando certo não fosse um detalhe. Os paranaenses se deram conta da ação do PT e da ministra em Brasília e ficaram revoltados.
Daí a tentativa de Gleisi de escapar das cobranças indignadas dos eleitores apelando para mentira. Gleisi e os petistas passaram a alegar que o Paraná não teve seus empréstimos liberados porque as finanças do estado estão em má situação.
Uma mentira com pernas curtas. Comparativo feito com base em dados do próprio governo federal comprova que forças estranhas atuaram contra os interesses do Paraná. O comprometimento das receitas do Estado com folha de pagamento nunca ultrapassou o patamar de 49%, que é o limite que impede a concessão de empréstimos.
Estados que romperam esses limites receberam seus empréstimos normalmente, o que comprova a ingerência política contra o Paraná. Os dados são oficiais: além do Proinveste a Paraíba teve cinco empréstimos, no valor R$ 1,4 bilhão, liberados pela Secretaria do Tesouro Nacional. O dinheiro saiu apesar do estado ter comprometido 50,5% de sua receita com despesas de pessoal.
Tocantins conseguiu liberar empréstimos de R$ 522 milhões com 49,5% de suas receitas comprometidas. Alagoas, R$ 618 milhões com 49,05% de comprometimento. Só o Paraná, que jamais atingiu patamares tão altos índices de comprometimento da receita com a folha do funcionalismo, tem seus empréstimos negados.
Pode parecer absurdo que alguém que foi eleito por um estado se dedique a perseguir esse lugar com fúria, como Gleisi Hoffmann faz com o Paraná. Mas esse é o estranho mundo de Gleisi Hoffmann e do PT. Um mundo onde criminosos condenados são tratados como heróis, e os juízes hostilizados como se fossem criminosos.
É um mundo em que quadrilheiros julgados durante sete anos, defendidos pelos melhores e mais caros advogados do país, em uma corte que teve a maioria de seus membros nomeados por presidentes do PT, são considerados vítimas de uma farsa, condenados sem direito a defesa em um julgamento político.
É um mundo em que o partido, que se diz defensor dos trabalhadores e da democracia, contrata milhares de médicos em regime similar ao da escravidão para financiar ditadores sanguinários, que também recebem investimentos em setores, como portos, em que o governo do PT não investe no Brasil.
É um estranho mundo em que condenados, que se intitulam inocentes e perseguidos políticos, fogem do país com passaportes falsificados e mantém contas secretas milionárias na Suíça. É esse mundo em que senadora dedica seu mandato a prejudicar o estado que a elegeu.
*Ademar Traiano é deputado estadual pelo Paraná e líder do governo na Câmara Legislativa do estado
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