sexta-feira, 14 de março de 2014

DILMA, O NOME DO DESASTRE

Dilma, o nome do desastre.

Cada vez mais me convenço do fato de que a Dona Vovó Petralha só fez e faz bem uma coisa em sua agiatada vida. Terrorismo, engrandecido por assaltos a bancos, roubo de armas e assassinatos de jovens soldados inocentes com carros bomba do tipo Sedan Covarde.
De resto é uma anta destrambelhada cujo único neurônio sobrevivente mostra paraplégico.

Do Blog do Camarotti - G1:

Ao criar uma crise inesperada, reforma ministerial fracassou
Com o objetivo inicial de ampliar o número de partidos no palanque da reeleição de Dilma Rousseff, a reforma ministerial fracassou. De concreto, conseguiu atrair o novato PROS ao manter na pasta da Integração Nacional o ministro Francisco Teixeira, afilhado dos irmãos Ciro e Cid Gomes.

Mas um efeito colateral trará problemas para a base de Dilma. A bancada do PMDB da Câmara não digeriu os novos ministros do Turismo, Vinicius Nobre Lages, afilhado do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Agricultura, Neri Geller, que teve o apoio de políticos de Mato Grosso e da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO).

O líder da bancada, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deixou claro que não conhece - e que não pretende conhecer - os dois novos ministros que entram nas vagas deixadas por dois deputados peemedebistas.

Dilma ainda tentou consertar a crise - que poderia ter sido ainda maior com a indicação inicial do ex-prefeito de Ouro Preto Ângelo Oswaldo para o Turismo, que não tinha apoio nem mesmo da bancada do PMDB de Minas Gerais.

Ângelo Oswaldo tinha o apoio do ex-ministro petista Fernando Pimentel, que foi compensado com a nomeação para a pasta de Ciência e Tecnologia de Clélio Campolina, atual reitor da Universidade Federal de Minas Gerais. Dilma colocou mais um mineiro no primeiro escalão de olho na reação do segundo maior colégio eleitoral do país.

Além de desagradar o PMDB, Dilma não conseguiu incluir na reforma o PTB. Vai tentar conseguir o tempo de televisão dos petebistas oferecendo estatais. Ao mesmo tempo, a presidente nem tentou incluir o PSC, que decidiu deixar a base e lançar a candidatura presidencial do Pastor Everaldo.

A estratégia inicial da presidente Dilma, orientada pela equipe de campanha, era passar uma imagem de que não tolera o "toma-lá-dá-cá" ao enfrentar Eduardo Cunha. Mas como o Planalto foi obrigado a abrir o balcão de negócios para manter na base partidos como o PP, PROS, PDT e até o rebelde PR, Dilma perdeu esse discurso.
Por isso, há o reconhecimento no próprio PT que essa longa reforma ministerial só trouxe desgaste ao Planalto quando colocou na pauta uma agenda negativa para Dilma.

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