"A
qualidade diminuiu e a doutrinação aumentou”. disse a jornalista Yoani
Sánchez. “Hoje, quando um cubano vai a um hospital, leva um presente
para o médico. É um acordo informal para que o atendam bem e rápido.
Levam também desinfetante, agulha, algodão, linha para as suturas”.
Vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital completa o diagnóstico sombrio. “Cuba
gradua médicos em escala industrial com formação incompleta”, informa.
“Pelos padrões do Brasil, os cubanos não poderiam sequer realizar
procedimentos banais como ressuscitação ou traqueostomia”.
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