sábado, 7 de setembro de 2013

O DESFILE DO MEDO E O DEPLORÁVEL 7 DE SETEMBRO.

O Desfile do Medo

O medo pela voz das ruas se transforma em covardia explícita quando o governo, pela voz de sua própria primeira-mulher-president@ Dilma Vana espalha o boato oficial de um risco eminente de violência que as manifestações populares podem gerar neste Sete de Setembro.

Essa antecipação maldosa de vilania justifica os aparatos de segurança em torno da figura de Dilma num arrogante desfile em carro aberto e ao redor do seu séquito pomposamente instalado num palanque na Esplanada dos seus Ministérios a pelo menos 800 metros de distância do cidadão brasileiro mais próximo. Uma segurança que salva as aparências e não a integridade física de um governo que teme o cheiro do povo. Uma segurança que o trabalhador brasileiro, que o cidadão comum não tem em momento algum de sua existência.

O governo vem criando nesses últimos dias o clima de perigo iminente de baderna e quebra-quebra, como se a população tomada de justa e pacífica indignação, fosse toda ela formada de Black Blocs, vândalos tão contumazes e inoportunos quanto são contumazes e oportunistas os políticos e governantes depredadores profissionais e cotidianos do patrimônio público.

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DEPLORÁVEL 7 DE SETEMBRO

O Sete de Setembro provou. O governo não precisa de manifestações de rua para ser deplorado pela população brasileira.

A nação está em casa e nos lugares onde se sente à vontade em busca de uma tal felicidade, construindo uma nova democracia.

É só uma questão de tempo; um tempo que não precisa de slogans, nem de campanhas de publicidade enganosa, para mostrar que sociedade justa e igualitária é aquela que, em vez de mentiras e promessas vãs, desfruta de saúde, educação, segurança, transporte, qualidade de vida, justiça e igualdades sociais.

Os que detém os poderes constituídos nas mãos que tomem tento e comece a fazer as malase bagagens. O povo cansado desse regime de vícios e disssimulações está pedindo passagem, à sua maneira, para uma nova democracia.

Essa que aí está já não é mais; não passa de um sonho desfeito pela mentira que alimenta com migalhas em forma de bolsas popularescas a tirania branda e disfarçada que se vale dos menos avisados; que dá pão e circo; que oferece brioches cubanos em vez de saúde e serviços essenciais.

Um nova democracia está nascendo do seio do povo cansado e indignado pela imoralidade, descaso e incompetência de quem pratica o despotismo com o ranço e o bafo dessa Democracia Dilma da Silva.

Só uma democracia de verdade pode outorgar a cada um dos brasileiros o direito de se fazer opressor de si próprio. Não será uma democracia lulática nem dilmática que fará desta nação uma escrava dela mesma.  


SANATÓRIO  DE NOTÍCIAS

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