HERANÇA PESADA - POR FHC - NA VERDADE É UMA RESPOSTA À "HERANÇA MALDITA"
A presidenta Dilma Rousseff recebeu uma herança pesada de seu antecessor. Comecemos pelo mais óbvio: a crise moral
(...)
Mas não foi só isso que Lula deixou como herança à sucessora. Nos anos
de bonança, em vez de aproveitar as taxas razoáveis de crescimento para
tentar aumentar a poupança pública e investir no que é necessário para
dar continuidade ao crescimento produtivo, preferiu governar ao sabor da
popularidade. Aumentou os salários e expandiu o crédito, medidas que,
se acompanhadas de outras, seriam positivas. Deixou de lado as reformas
politicamente custosas: não enfrentou as questões regulatórias para
acelerar as parcerias público-privadas e retomar as concessões de certos
serviços públicos. A despeito da abundância de recursos fiscais, deixou
de racionalizar as práticas tributárias, num momento em que a
eliminação de impostos se poderia fazer sem consequências negativas: a
oposição conseguiu suprimir a CPMF, cortando R$ 50 bilhões de impostos, e
a derrama continuou impávida.
* * *
Por conta dessas declarações , a Dilma deu uma empacada e acenou em defesa de seu padrinho a quem chamou de “exemplo de estadista”, e fez críticas duras a gestão do ex-presidente FHC.
* * *
O elogio de Dilma ao Lula chamando-o de estadista, e a espernça de segmentos do PT que esperam que ele retorne em 2014, me trouxe a lembrança de um texto atribuido ao jornalista ARNALDO JABOR, em que ele retrata o estadista da seguinte maneira:
Arnaldo Jabor se superou
Arnaldo Jabor
"O
presidente de vocês - daqueles que o elegeram, daqueles que
compartilham a sujeira com ele, daqueles que o acobertam na mídia,
daqueles que batem palmas, que se ajoelham, que se vergam em busca de
recursos e desinformação, daqueles que lhe dão 70% de aprovação, chegou
ao seu nível moral mais baixo, abaixo até do ponto de ebulição do
álcool!
Nada
está abaixo do Lula. O Lula do "sifu", do "porra", do "cacete", "sabe",
se colocou em uma posição inferior, não como presidente da República,
mas como gente mesmo. Se o álcool não lhe trava a língua nem o faz
escolher palavras do seu enorme minidicionário, o que sabemos que o
álcool não faz com ninguém, ainda assim existem os assessores,
"aspones", e toda a sorte de lacaios pagos a peso de ouro para vigiar e
reparar o rei nudista, descuidado, impregnado de falsa santidade, que se
acha um profeta sábio a dar lições de moral aprendidas no PCC a
presidentes eleitos, como Barack Obama. Lula tem carreira, tem
trajetória, tem currículo e folha corrida de safadezas verbais e
não-verbais. A linguagem chula é a sua primeira natureza. Lula, o pele
vermelha e calórica, é isso há muitos anos.
Mas
não é de sua incontinência verbal (verborréia) que estou a tratar, e
sim da sua vulgaridade ímpar, desmedida, tantas vezes por nós
denunciada. Lula é um homem sem caráter; traidor dos amigos da
quadrilha, porque não se faz o que ele fez com o José Dirceu, com o
Gushiken, com o Genoíno. Nem na prisão deixam de valer os códigos de
ética e de moral - uma moral suja, um ética suja, mas ainda assim uma
moral e uma ética de "petralhas". Lula, o vermelho, não tem nada disso.
Pior do que imoral, Lula é ilegal. Lula é um vício de origem. Os que
dele se acercam devem saber disso. Se sabem, são viciadores também.
Tampouco
se diga que ele fala a linguagem do povo para se fazer querido por ele.
Conversa mole, conversa de pesquisa, conversa de "datalulas "cuja ética
ainda está para ser revelada. Lula está deixando o povo brasileiro com a
sua cara, a sua fuça, a sua carantonha vulgar e baixa. A nossa tão
propalada "macunaimidade" era regional, pontual. Com Lula ela virou
instituição nacional permanente. Não é para isso que trabalha
incansavelmente a Saúde/Educação do imoral Temporão e seu pênis
pedagógico?
O
povo pode parecer com o Lula, mas ainda não é o Lula. É diferente, o
povo ainda pode lavar a cara todas as manhãs, que a sujeira sai. Mas
Lula não, no máximo pode ser maquiado pela enésima vez pelos puxa-sacos
de sua laia, engolir uns "engovs" e seguir a sua rotina de laxista
irresponsável..
O
"inaudível" "sifu" pronunciado publicamente entrou para história do
Brasil, a história da infâmia do Brasil. Mais uma da enorme série de
Lula, o "serial killer" da vergonha, o personagem central dessa quadra
de desonra, de baixeza da vida nacional. Lula e seus lacaios deixaram as
instituições assim: o Parlamento, a Justiça, a Democracia, a Soberania
Nacional, a Imprensa. A marca venal é desse tamanho e contamina a
sociedade inteira comprometendo o seu futuro. E ainda essa gente
assemelhada a ele quer apagar o passado brasileiro, e destruir os
registros da nossa moral e os documentos da nossa boa fé, da nossa
honestidade como povo. Tudo isso para quê? Para elevar um sujeito vulgar
e desprezível à condição de líder máximo do socialismo no Brasil.
É
exatamente esse sentimento que me faz voltar a todo o momento não a
ele, Lula, o infame, mas para a mídia e os intelectuais de miolo mole
que o protegem, que fingem que nada vêem, que nada ouvem. A legião dos
infames que o cercam e o embelezam não pára de crescer.
Esse artigo é para vocês, jornalistas, que o acham "pop" e "extravagante".
* * *
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