Angela Merkel, chanceler alemã
Para nós alemães esse papa teve um significado especial, o fato de um alemão ter sucedido João Paulo 2º tem um significado histórico para o nosso país Joachim Gauck, presidente da Alemanha
Michelle e eu desejamos expressar nosso apreço e orações a sua santidade Bento 16 Barack Obama, presidente dos Estados Unidos
Estou muito alterado por conta desta notícia inesperada Mario Monti, primeiro-ministro italiano
Bento 16 trabalhou incansavelmente para reforçar as relações do Reino Unido com a Santa Sé David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido
Claramente, se trata de uma decisão que o Santo Padre tomou após meditar cuidadosamente e depois de muita oração e reflexão Enda Kenny, primeiro-ministro irlandês
Durante seu período [como papa] tivemos as melhores relações da história entre a Igreja [Católica] e a chefia do rabinato, e nós esperamos que esta tendência continue Yona Metzger, porta-voz do rabino chefe de Israel
(O pontificado) foi curto, mas muito difícil (...) Respeito profundamente a decisão do papa Bento 16, especialmente tendo em conta que não está em linha com a tradiçãoHernam van Rompuy, presidente do Conselho da União Europeia
E A DIPLOMACIA BRASILEIRA, DO MAIOR PAÍS CATÓLICO DO MUNDO? NÃO TEM NADA A DECLARAR???
Presidente do maior país católico, Dilma mostrou incompetência ao silenciar diante da renúncia do papa
Ucho.info
Boca fechada – O silêncio da presidente Dilma Rousseff diante do anúncio da renúncia de Joseph Ratzinger, o papa Bento XVI, ao seu pontificado não causa qualquer estranheza.
Dilma jamais exalou qualquer dose de intimidade com a Igreja e ainda guarda mágoa da mensagem enviada por Bento XVI, à época da eleição presidencial, contra o aborto, assunto que colocou a então candidata em situação de dificuldade com o eleitorado.
Considerando que o Brasil é o maior país católico do planeta, Dilma Rousseff, que é presidente de todos os brasileiros, deveria ter se pronunciado, uma vez que nessa tresloucada Terra de Macunaíma o fato dividiu o noticiário com os desfiles de Carnaval, sem contar que foi notícia em todo o mundo.
Essa atitude bisonha de Dilma, que nem ao menos ordenou a algum dos seus estafetas que redigisse e divulgasse uma nota oficial, mostra que, em 2010, sua ida à Basílica de Aparecida foi uma farsa que fazia parte do script da campanha eleitoral.
Dilma é presidente de uma nação, não de um partido político, e omitir-se por questões ideológicas ou pessoais mostra a sua mente tacanha em relação a determinados.
Querendo ou não, apesar de todos os escândalos, o Vaticano é um estado e Ratzinger é o seu chefe até o próximo dia 28 de fevereiro.
Até o falastrão Luiz Inácio da Silva, o fujão, que sempre aproveita todas as oportunidades para mostrar que está em franca atividade política, se calou.
Foi capaz de lamber as botas de Fidel Castro e procurar notícias de um delinquente político como Hugo Chávez, mas nem mesmo enviou uma mensagem ao Vaticano, onde já circulou por interesses políticos.
O PT palaciano continua agarrado à soberba, algo que desaparecerá quando a CNBB, na próxima eleição, se posicionar contra a reeleição de Dilma Rousseff. Pode ser que em tal momento Dilma volte à encenação.
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