quinta-feira, 15 de maio de 2014

CAMARA FEDERAL APROVOU O REQUERIMENTO 72/2014 - CDHM quer investigar igrejas que se opuseram ao socialismo durante o governo militar.

Caça às bruxas conta com o aval de deputados da bancada evangélica

Julio Severo
Em sua última sessão, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal aprovou o requerimento 72/2014, de autoria da esquerdista Luiza Erundina, que pretende realizar uma audiência pública para “debater a atuação das igrejas durante a ditadura militar”.

Luiza Erundina: caça aos cristãos conservadores
O requerimento de Erundina — que em 1990, quando prefeita, inaugurou em São Paulo o Parque Municipal Luís Carlos Prestes, em homenagem ao guerrilheiro comunista — encontrou apoio entusiasmado do supremacista gay Jean Wyllis e dos petistas que retomaram controle da CDHM.
É claro que o grupelho esquerdista que se reinstalou na Comissão de Direitos Humanos não quer realmente falar das vítimas da guerrilha de um sistema que é campeão internacional de torturas e assassinatos. O que se pretende é usar a audiência para dar início a uma caça às bruxas contra católicos e evangélicos que se opuseram a esse sistema.
“Durante a ditadura civil-militar de 1964, alguns religiosos protegeram ou intercederam em favor de fiéis que estavam engajados na resistência ao regime. No entanto, sabe-se também de relatos sobre a atuação de outros tantos clérigos ou leigos que colaboraram com a ditadura ao denunciarem sigilosamente a atuação política de membros das igrejas.“
Fica explícito, pois, o objetivo verdadeiro da iniciativa de Erundina, que tem como herói o guerrilheiro comunista Prestes. A CDHM quer reabrir feridas, reavivar conflitos no meio católico e protestante, produzindo um novo e perigoso clima de hostilidade entre cristãos a fim de minar e sabotar qualquer onda conservadora cristã nas eleições presidenciais deste ano.
Houve arbitrariedades naquele tempo, mas não contra os guerrilheiros comunistas. Os militares reprimiam com violência uma esquerda fortemente armada e violenta que praticava atentados terroristas que resultaram no assassinato de inúmeros cidadãos brasileiros. Aliás, embora pouco se fale disso, os esquerdistas também praticavam torturas e assassinatos entre si!
Entretanto, Erundina não quer saber das vítimas dos terroristas de esquerda. Ela e seus colegas querem trazer ao seu pequeno tribunal de inquisição apenas os cristãos opostos ao socialismo. E não aceita o contraditório, impedindo o deputado Jair Bolsonaro de falar pelo outro lado na CDHM.

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Quem é o pior nessa palhaçada? O esquerdopatas que propuseram esse requerimento , ou a molecada que o aprovaram?

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