Brasil reduziu à metade dívida da Polônia
Entre 1977 e 1980, o país concedeu US$ 2 bilhões em linhas de crédito para a Polônia, recebendo como garantia as polonetas, títulos que só poderiam ser resgatados quando o governo polonês tivesse dinheiro para pagar
Em 1991, o governo concordou em dar um desconto de 50% na dívida polonesa, que já chegava a US$ 3 bilhões.
O ministro da Fazenda era o Mario Henrique Simonsen, aquele que antes de proferir qualquer palavra, dava uma arrotada. Foi o maior banzé da paróquia na época.
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Brasil perdoa quase US$ 900 milhões em dívidas de países africanos
O governo brasileiro anunciou que vai cancelar ou renegociar cerca de US$ 900 milhões em dívidas de países africanos, em uma tentativa de estreitar as relações econômicas com o continente.
Entre os 12 países beneficiados estão o Congo-Brazzaville, que tem a maior dívida com o Brasil - cerca de US$ 350 milhões, Tanzânia (US$ 237 milhões) e Zâmbia (US$113 milhões).
As transações econômicas entre Brasil e África quintuplicaram na última década, chegando a mais de 26 bilhões no ano passado.
O anúncio foi feito durante a visita da presidente Dilma Rousseff à África - a terceira em três meses - para participar, na Etiópia, do encontro da União Africana para celebrar os 50 anos da instituição.
Além dos três países já citados, também serão beneficiados Senegal, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Gabão, República da Guiné, Mauritânia, São Tomé e Príncipe, Sudão e Guiné Bissau. (Siamo tutti buona gente)
"O sentido dessa negociação é o seguinte: se eu não conseguir estabelecer negociação, eu não consigo ter relações com eles, tanto do ponto de vista de investimento, de financiar empresas brasileiras nos países africanos e também relações comerciais que envolvam maior valor agregado", disse Dilma.
"Então o sentido é uma mão dupla: beneficia o país africano e beneficia o Brasil."
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Várias empresas brasileiras muitas delas manjadas pelas licitações viciadas, estão operando nesses países africanos, presididos por ditadores corruptos,da mesma laia do lula, que com certeza morde uma polpuda comissão naqueles países em cima de super faturamentos e depositam em paraísos fiscais longe das vistas dos brasileiros.
ResponderExcluirAnistiar as dívidas desses países é garantir que empresas brasileiras continuem por lá, garantindo assim "a participação" nos lucros das empresas.