José Genoino renuncia ao mandato na Câmara
O deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara,
apresentou nesta terça-feira (3) uma carta de renúncia do deputado
federal licenciado José Genoino (PT-SP), condenado e preso após o
julgamento do mensalão.
A Mesa Diretora da Câmara se reuniu no
início da tarde desta terça para decidir se abriria o processo de
cassação do parlamentar. Segundo relato do deputado Simão Sessim
(PP-RJ), 2º secretário da Casa, Vargas tentou, no início, uma saída
alternativa:
propôs a suspensão da discussão por 90 dias sob o argumento
que o Ministério Público tinha concedido prisão domiciliar por esse
mesmo prazo e que, portanto, a Casa deveria esperar também. Fez ainda
comparações com a situação de que qualquer trabalhador em licença médica
não pode ser demitido. Em vão.
O presidente Henrique Eduardo
Alves (PMDB-RN) abriu para votação. Quando o placar estava 4 a 2 pela
abertura do processo de cassação, Vargas, tendo em vista que já havia
maioria, apresentou, então, a carta de renúncia. Faltava ainda votar o
3º secretário, Maurício Quintella Lessa (PR-AL).
A carta já foi lida no plenário da Câmara pelo Amauri Teixeira
(PT-BA) e a renúncia ao mandato deve ser publicada amanhã no Diário
Oficial, abrindo caminho para a posse definitiva do suplente, Renato
Simões, também do PT.
Na carta, Genoino condena a "transformação midiática em espetáculo de um processo de cassação". Ele havia tomado posse em 3 janeiro deste ano,
há exatos 11 meses, e era o segundo da lista dos suplentes de deputados
eleitos da coligação encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores nas
eleições ao Legislativo federal em 2010. Com a eleição de deputados para
prefeituras, Genoino voltou à Câmara.
Genoino entrou com um
pedido de aposentadoria por invalidez em setembro deste ano, meses
depois de passar por uma cirurgia. A licença médica do petista termina
somente em janeiro, mas a defesa do deputado apresentou uma manifestação
à Câmara para acelerar a análise do pedido. Na semana passada, uma
junta médica da Câmara o avaliou e apresentou um laudo em que afirmava
que o parlamentar não sofria de cardiopatia grave e seria examinado
novamente pela equipe da Câmara daqui a três meses.
Segundo o presidente da Câmara, Genoino ainda pode se aposentar, porque entrou com o pedido antes de ter anunciado a renúncia.
CONTINUA AQUI > > > >
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José Genoino renuncia ao mandato na Câmara
O deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara,
apresentou nesta terça-feira (3) uma carta de renúncia do deputado
federal licenciado José Genoino (PT-SP), condenado e preso após o
julgamento do mensalão.
A Mesa Diretora da Câmara se reuniu no início da tarde desta terça para decidir se abriria o processo de cassação do parlamentar. Segundo relato do deputado Simão Sessim (PP-RJ), 2º secretário da Casa, Vargas tentou, no início, uma saída alternativa:
propôs a suspensão da discussão por 90 dias sob o argumento que o Ministério Público tinha concedido prisão domiciliar por esse mesmo prazo e que, portanto, a Casa deveria esperar também. Fez ainda comparações com a situação de que qualquer trabalhador em licença médica não pode ser demitido. Em vão.
O presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) abriu para votação. Quando o placar estava 4 a 2 pela abertura do processo de cassação, Vargas, tendo em vista que já havia maioria, apresentou, então, a carta de renúncia. Faltava ainda votar o 3º secretário, Maurício Quintella Lessa (PR-AL).
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A Mesa Diretora da Câmara se reuniu no início da tarde desta terça para decidir se abriria o processo de cassação do parlamentar. Segundo relato do deputado Simão Sessim (PP-RJ), 2º secretário da Casa, Vargas tentou, no início, uma saída alternativa:
propôs a suspensão da discussão por 90 dias sob o argumento que o Ministério Público tinha concedido prisão domiciliar por esse mesmo prazo e que, portanto, a Casa deveria esperar também. Fez ainda comparações com a situação de que qualquer trabalhador em licença médica não pode ser demitido. Em vão.
O presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) abriu para votação. Quando o placar estava 4 a 2 pela abertura do processo de cassação, Vargas, tendo em vista que já havia maioria, apresentou, então, a carta de renúncia. Faltava ainda votar o 3º secretário, Maurício Quintella Lessa (PR-AL).
A carta já foi lida no plenário da Câmara pelo Amauri Teixeira
(PT-BA) e a renúncia ao mandato deve ser publicada amanhã no Diário
Oficial, abrindo caminho para a posse definitiva do suplente, Renato
Simões, também do PT.
Na carta, Genoino condena a "transformação midiática em espetáculo de um processo de cassação". Ele havia tomado posse em 3 janeiro deste ano, há exatos 11 meses, e era o segundo da lista dos suplentes de deputados eleitos da coligação encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores nas eleições ao Legislativo federal em 2010. Com a eleição de deputados para prefeituras, Genoino voltou à Câmara.
Genoino entrou com um pedido de aposentadoria por invalidez em setembro deste ano, meses depois de passar por uma cirurgia. A licença médica do petista termina somente em janeiro, mas a defesa do deputado apresentou uma manifestação à Câmara para acelerar a análise do pedido. Na semana passada, uma junta médica da Câmara o avaliou e apresentou um laudo em que afirmava que o parlamentar não sofria de cardiopatia grave e seria examinado novamente pela equipe da Câmara daqui a três meses.
Segundo o presidente da Câmara, Genoino ainda pode se aposentar, porque entrou com o pedido antes de ter anunciado a renúncia.
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Na carta, Genoino condena a "transformação midiática em espetáculo de um processo de cassação". Ele havia tomado posse em 3 janeiro deste ano, há exatos 11 meses, e era o segundo da lista dos suplentes de deputados eleitos da coligação encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores nas eleições ao Legislativo federal em 2010. Com a eleição de deputados para prefeituras, Genoino voltou à Câmara.
Genoino entrou com um pedido de aposentadoria por invalidez em setembro deste ano, meses depois de passar por uma cirurgia. A licença médica do petista termina somente em janeiro, mas a defesa do deputado apresentou uma manifestação à Câmara para acelerar a análise do pedido. Na semana passada, uma junta médica da Câmara o avaliou e apresentou um laudo em que afirmava que o parlamentar não sofria de cardiopatia grave e seria examinado novamente pela equipe da Câmara daqui a três meses.
Segundo o presidente da Câmara, Genoino ainda pode se aposentar, porque entrou com o pedido antes de ter anunciado a renúncia.
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