Brasil Econômico - No relatório, constam duas dançarinas famosas, duas
“miss bumbum”, assistentes de palco, além de várias outras mulheres que
já foram capas de revistas nacionais.
Duas famosas dançarinas
brasileiras, que aparecem na tevê e em sites de fofocas e celebridades
todos os dias, são citadas em uma denúncia de tráfico de mulheres
brasileiras para Angola, Portugal e África do Sul.
O caso veio a público
no final de outubro, mas os nomes das brasileiras famosas não foram
revelados. As “estrelas” de TV recebiam entre US$ 10 mil e US$ 100 mil
para se prostituírem nesses países durante ao menos uma semana.
Parte
desse dinheiro ficava com os aliciadores. Cinco deles foram presos no
Brasil. Os nomes das brasileiras aliciadas estão na denúncia apresentada
à Justiça Federal contra a quadrilha pela procuradora da República
Stella Fátima Scampini.
No documento, estão diálogos interceptados pela
Polícia Federal.
Há ainda datas das viagens, números e horários de
voos e registros de hospedagens comprovados. Uma bela e famosa atriz
global também é citada por uma das brasileiras por, supostamente, já ter
participado do esquema de prostituição de luxo.
Mas não há comprovação
do envolvimento dessa atriz. Na denúncia apresentada pela procuradora,
no entanto, constam as duas dançarinas famosas e várias outras mulheres
que já foram capas de revistas, duas “miss bumbum”, assistentes de palco
e integrantes de programas noturnos na TV e grupos musicais.
O
principal financiador da operação era o general e empresário angolano
Bento dos Santos Kangamba, casado com uma sobrinha do presidente de
Angola, José Eduardo dos Santos. O general encomendava sempre “mulheres
grandes e com corpos bem desenhados”.
Foi pedida prisão de angolano
A
quadrilha de tráfico de mulheres movimentou US$ 45 milhões, desde 2007.
Brasileiras de origem humilde também eram aliciadas. Várias foram
mantidas em cárcere privado. Foi pedida a prisão do general Bento
Kangamba, caso ele desembarque no Brasil. Seu nome também foi incluído
na lista de procurados da Interpol.
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Só no ano passado, o BNDES financiou operações para 15 países, no valor total de US$ 2,17 bilhões, mas apenas os casos de Cuba e Angola receberam os carimbos de "secreto" no ministério.
Segundo o órgão, isso ocorreu por que havia "memorandos de entendimento" entre Brasil, Cuba e Angola que não existiam nas outras operações do gênero.
Tem mais:
Na visita a Luanda, em Angola, Dilma falou em 2011 que "os mais de US$ 3 bilhões disponibilizados pelo Brasil fazem de Angola o maior beneficiário de créditos no âmbito do Fundo de Garantias de Exportações" do BNDES.
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Trocando em miúdos, o governo brasileiro está financiando uma ditadura corrupta e até as enrabadas que o general(?) e empresário(?) angolano Bento dos Santos Kangamba, está dando nas vadias brasileiras , pagando em dólar. José Eduardo dos Santos, presidente de Angola está no cargo desde 10 de setembro de 1979 .
Assim não pode...assim não dá. . . diria o boca de caçapa.
DESMORALIZAÇÃO TOTAL.
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