Durante um encontro com estudantes, o Papa optou por passar de imediato ao diálogo, explicou que não foi viver para a residência papal por "razões psiquiátricas" e disse que era dever de todos os cristãos envolverem-se na política. Francisco voltou a romper com o protocolo e preferiu uma sessão livre de perguntas e respostas num encontro com centenas de alunos de colégios jesuítas.
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