sexta-feira, 22 de março de 2013

BRASIL DO PT - SÓ NÃO FALTA DINHEIRO PARA COPA ELEITOREIRA DE 2014.

O caos  se evidencia  em  todos  segmentos, seja  na  saúde, na  educação, na segurança  pública,  nos  transportes  etc...
O que está acontecendo  em  Santos, há  muito  tempo  acontece  em Paranaguá. FALTOU  INVESTIMENTO  por  isso  o caos.

VEJA  AS CONSEQUÊNCIAS.:-

Com caos nos portos brasileiros, chineses preferem soja argentina

Importadora chinesa cancelou a compra de 2 milhões de toneladas do grão brasileiro por conta de atrasos na entrega e diz que planeja comprar soja argentina em seu lugar.

A maior trading chinesa de soja, o grupo Sunrise, disse na quarta-feira que teria "enorme prejuízo" se não cancelasse a compra de 2 milhões de toneladas de soja do Brasil em razão de atrasos nos embarques e negou que a decisão seja uma estratégia para renegociar os preços do produto. O grupo já havia ameaçado na terça-feira cancelar as compras de soja brasileiras.

"Não adianta nada ter um preço bom se a soja não pode ser entregue. Se a situação do transporte melhorar, nós podemos reconsiderar e voltar a comprar", declarou ao jornal O Estado de S. Paulo o gerente de grãos e óleos da empresa, Shao Guorui. Segundo ele, a Sunrise estuda a possibilidade de compensar o cancelamento dos contratos com a aquisição de soja na Argentina a partir de abril.

Shao disse que a empresa deveria ter recebido seis navios em fevereiro e seis em março, mas a chegada dos carregamentos foi adiada para abril, por causa do apagão logístico que atinge os portos brasileiros.  

Caminhões carregados de soja estão parados em filas intermináveis nas estradas de acesso ao porto de Santos (São Paulo), o principal canal de escoamento, responsável por um terço dos embarques. Sem a possibilidade de serem carregados, os navios não podem atracar nos terminais

Diante dos atrasos, a Sunrise cancelou a carga de dez navios que já deveriam ter chegado e de outros 23 que deveriam atracar em portos chineses nos próximos meses. "Não há nem informação de quando os navios estarão prontos", observou.

CONTINUA. . . VEJA ECONOMIA

 

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