"SÃO PAULO ESTÁ PARA O PT , ASSIM COMO ISRAEL ESTÁ PARA O IRÃ"
O Irã querem varrer Israel do mapa, já o PT querem varrer com os tucanos
Querem acabar com o tucanato paulista no ninho, onde eles são mais fortes.
Um grande defeito dos tucanos, é insistir sempre nos mesmos.
Em Londrina o Hauly queria de toda maneira ser prefeito , mas o cara não tem carisma , (característico dos tucanos), com isso a oposição a eles só cresceu.
O Serra fica alternando com o Alckimin, nas próximas eleições, seja para prefeito, deputado, senador, governador E PRESIDENTE, não vai sobrar pena para o travesseiro.
É só esperar pra ver.
* * *
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
CANAL DO OTÁRIO. - PREÇOS DOS CARROS VENDIDOS NO BRASIL- (Obs. já estão querendo tirar os videos do Otário Anonymous "do ar")
Esta semana recebi dois e-mails sobre o Canal do Otário. Curioso e Interessante , veja porque.
AÉCIO NEVES FLAGRADO BÊBADO NO RIO DE JANEIRO.
Havia postado um vídeo do ESTADÃO, MAS FOI RETIRADO, não é a primeira vez que o play boy mineiro dá vexame, tem aquela do bafômetro, e tambéM aquela da CNH vencida.. Belo exemplo tem dado esse senhor. Pra quem não se lembra, existe uma uma frase atribuída ao PERON da Argentina que se referia ao Brasil como uma República de Bêbados, e por falar em Argentina, o peronismo, populismo da Cris, levou o país ao caos, estão numa merda. Qualquer hora dessas volto a abordar sobre o assunto. Vamos ao vídeo do Aécio de porre.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
LULA NÃO APRENDEU A SER HOMEM!
Texto de Giulio Sanmartini
A mídia européia sempre teceu elogios ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, tendo a ajuda da imprensa chapa branca, que para usufruir das benesses do poder não media esforços, mesmo faltando com a verdade, de noticiar somente o lado positivo.
Lula havia sido um “humilde operário” que chegara ao poder. Existiam notícias esparsas sobre o que de ruim acontecia no Palácio do Planalto. (leia Acabou a “Lula-de-mel” fevereiro de 2004). Mas eram imediatamente diluidas.
Saindo dessa rotina, no dia 26/8 o New York Times, publicou de Silvio Romero o artigo, “Lula retorna ao front”.
Diz o autor: “Reaparece na política brasileira, depois dos médicos terem afirmado que seu câncer regredira, o sr. da Silva. Começou uma campanha para os candidatos a prefeito, nas maiores cidades do país, mas está momento de agitação polêmica, onde defende publicamente envolvidos num enorme escândalo de corrupção” (…) “São mais de 30 políticos, entre os quais alguns de seus melhore colaboradores, como José Dirceu ex-ministro da Casa Civil, estão implicados em uma compra e veda de votos parlamentares, chamado ‘mensalão”.
O jornalista segue enfrente: “Além da compra e venda de votos, as acusações do Procurador Geral da República, mostrou que houve um esforço para transferir dinheiro ao Partido dos Trabalhadores PT, reforçando as ambições de expandir seu poder”.
Lula como viciou-se em fazer, também para a imprensa estrangeira nega o escândalo: “Não creio que o ‘mensalão’ tenha existido”, afirmou.
Ainda mais, vem conformar as suspeitas contra o ex-presidente, as declarações do ministro Gilmar Mendes (Supremo Tribunal Federal – STF), que Lula tentara pressioná-lo a retardar o processo do escândalo. Mas Lula simplesmente disse que o dito pelo ministro era falso.
No dia seguinte, a informativo Newsweek Magazine, também publica algo parecido sob o título “A reputação de Lula está em jogo”, o autor Mac Margolis encerra assim: A Corte Suprema poderá condenar Dirceu e os outros imputados a ter que enfrentar centenas de anos de prisão. Mesmo Lula não estar sendo processado, a reputação de um homem muito popular, poderá ter seu efeito Teflon, irremediavelmente escangalhado”.
Lula como o cafajeste que mostra ser, de uma feita, jactando-se de sua masculinidade, disse em público, referindo-se a sua mulher Marisa Letícia, que ele chama de Galega: “A Gelega engravidou no primeiro dia de casamento, porque pernambucano não deixa por menos”.
Ninguém naquele momento disse a ele que se pode ser homem mesmo sem usar o pênis.
O verdadeiro macho luta desesperadamente para continuar a ser homem.
Se alguém confia a um dito homem uma responsabilidade pública, um trabalho para o bem comum, e ele rouba, que homem é esse?
* * *
VEJAM AQUI:
A mídia européia sempre teceu elogios ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, tendo a ajuda da imprensa chapa branca, que para usufruir das benesses do poder não media esforços, mesmo faltando com a verdade, de noticiar somente o lado positivo.
Lula havia sido um “humilde operário” que chegara ao poder. Existiam notícias esparsas sobre o que de ruim acontecia no Palácio do Planalto. (leia Acabou a “Lula-de-mel” fevereiro de 2004). Mas eram imediatamente diluidas.
Saindo dessa rotina, no dia 26/8 o New York Times, publicou de Silvio Romero o artigo, “Lula retorna ao front”.
Diz o autor: “Reaparece na política brasileira, depois dos médicos terem afirmado que seu câncer regredira, o sr. da Silva. Começou uma campanha para os candidatos a prefeito, nas maiores cidades do país, mas está momento de agitação polêmica, onde defende publicamente envolvidos num enorme escândalo de corrupção” (…) “São mais de 30 políticos, entre os quais alguns de seus melhore colaboradores, como José Dirceu ex-ministro da Casa Civil, estão implicados em uma compra e veda de votos parlamentares, chamado ‘mensalão”.
O jornalista segue enfrente: “Além da compra e venda de votos, as acusações do Procurador Geral da República, mostrou que houve um esforço para transferir dinheiro ao Partido dos Trabalhadores PT, reforçando as ambições de expandir seu poder”.
Lula como viciou-se em fazer, também para a imprensa estrangeira nega o escândalo: “Não creio que o ‘mensalão’ tenha existido”, afirmou.
Ainda mais, vem conformar as suspeitas contra o ex-presidente, as declarações do ministro Gilmar Mendes (Supremo Tribunal Federal – STF), que Lula tentara pressioná-lo a retardar o processo do escândalo. Mas Lula simplesmente disse que o dito pelo ministro era falso.
No dia seguinte, a informativo Newsweek Magazine, também publica algo parecido sob o título “A reputação de Lula está em jogo”, o autor Mac Margolis encerra assim: A Corte Suprema poderá condenar Dirceu e os outros imputados a ter que enfrentar centenas de anos de prisão. Mesmo Lula não estar sendo processado, a reputação de um homem muito popular, poderá ter seu efeito Teflon, irremediavelmente escangalhado”.
Lula como o cafajeste que mostra ser, de uma feita, jactando-se de sua masculinidade, disse em público, referindo-se a sua mulher Marisa Letícia, que ele chama de Galega: “A Gelega engravidou no primeiro dia de casamento, porque pernambucano não deixa por menos”.
Ninguém naquele momento disse a ele que se pode ser homem mesmo sem usar o pênis.
O verdadeiro macho luta desesperadamente para continuar a ser homem.
Se alguém confia a um dito homem uma responsabilidade pública, um trabalho para o bem comum, e ele rouba, que homem é esse?
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VEJAM AQUI:
crime e política
O mensalão em 21 charges de Chico Caruso
ANCELMO.COM
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Direto ao Ponto História em Imagens - LULA, o falastrão que trata a língua portuguesa a pontapés já consegue mentir em inglês
Direto ao Ponto
História em Imagens
27/08/2012
às 16:23 \ Direto ao Ponto
O falastrão que trata a língua portuguesa a pontapés já consegue mentir em inglês
Lula, quem diria?, já consegue mentir em inglês, informou neste domingo The New York Times.
Entrevistado pelo jornal americano, o ex-presidente que trata a língua portuguesa a pontapés proclamou a inexistência do “big monthly allowance”. É assim que deverá identificar-se na alfândega, caso resolva baixar em Manhattan, nosso brasileiríssimo mensalão, marca fantasia da imensa roubalheira descoberta em 2005.
O falastrão que não desencarnou da Presidência decerto se acha muito esperto, registra o comentário de 1 minuto para o site de VEJA.
Na hipótese mais branda, deve achar muito ingênuos os ministros do Supremo Tribunal Federal que desde 2 de agosto perdem tempo com um escândalo que não houve.
E também acha que todos os leitores do mundo são perfeitas cavalgaduras.
Brasileiros ou gringos, engolem qualquer mágica de picadeiro.
A entrevista deste domingo se junta ao acervo de declarações contraditórias, confusas ou sem pé nem cabeça que, somadas, escancaram um culpado à caça do álibi impossível.
O vídeo ACIMA, por exemplo, alterna palavrórios despejados pelo então presidente Lula em 12 e 22 de novembro de 2009.
Dez dias depois de garantir ─ de novo ─ que a ladroagem apadrinhada pelo Planalto foi “uma tentativa de golpe contra o governo” federal, a metamorfose delirante admitiu ─ mais uma vez ─ que o PT “cometeu um erro”. O mensalão, portanto, existiu mas não existiu.
Pode ser isso e pode ser aquilo. Ou pode não ser nada.
Haja cinismo.
Coluna do AUGUSTO NUNES
O falastrão que trata a língua portuguesa a pontapés já consegue mentir em inglês
Lula, quem diria?, já consegue mentir em inglês, informou neste domingo The New York Times.
Entrevistado pelo jornal americano, o ex-presidente que trata a língua portuguesa a pontapés proclamou a inexistência do “big monthly allowance”. É assim que deverá identificar-se na alfândega, caso resolva baixar em Manhattan, nosso brasileiríssimo mensalão, marca fantasia da imensa roubalheira descoberta em 2005.
O falastrão que não desencarnou da Presidência decerto se acha muito esperto, registra o comentário de 1 minuto para o site de VEJA.
Na hipótese mais branda, deve achar muito ingênuos os ministros do Supremo Tribunal Federal que desde 2 de agosto perdem tempo com um escândalo que não houve.
E também acha que todos os leitores do mundo são perfeitas cavalgaduras.
Brasileiros ou gringos, engolem qualquer mágica de picadeiro.
A entrevista deste domingo se junta ao acervo de declarações contraditórias, confusas ou sem pé nem cabeça que, somadas, escancaram um culpado à caça do álibi impossível.
O vídeo ACIMA, por exemplo, alterna palavrórios despejados pelo então presidente Lula em 12 e 22 de novembro de 2009.
Dez dias depois de garantir ─ de novo ─ que a ladroagem apadrinhada pelo Planalto foi “uma tentativa de golpe contra o governo” federal, a metamorfose delirante admitiu ─ mais uma vez ─ que o PT “cometeu um erro”. O mensalão, portanto, existiu mas não existiu.
Pode ser isso e pode ser aquilo. Ou pode não ser nada.
Haja cinismo.
Coluna do AUGUSTO NUNES
OS TRAPALHÕES DO "MERCOSUR"
Os trapalhões
25 de agosto de 2012 | 3h 09
CELSO MING - O Estado de S.Paulo
Quem pariu Mateus que o embale.
Na quinta-feira(23), o Senado do Paraguai rejeitou formalmente, por ampla maioria, a entrada da Venezuela no Mercosul.
Puxando pelos fatos: o Paraguai vinha fazendo corpo mole no processo de aprovação da admissão da Venezuela no Mercosul. No entanto, no dia 29 de junho, na reunião de cúpula realizada em Mendoza, na Argentina, três dos quatro chefes de Estado do bloco (Dilma Rousseff, Cristina Kirchner e José Mujica) suspenderam unilateralmente o Paraguai das decisões do Mercosul, sob a alegação de que a destituição de seu então presidente, Fernando Lugo, e a posse do novo (antigo vice), Federico Franco, não haviam seguido todos os procedimentos democráticos, na medida em que não deram completa oportunidade de defesa.
Em seguida, sem o voto do Paraguai, trataram de aceitar a entrada da Venezuela, cujo presidente, Hugo Chávez, assumiu sua cadeira na condução do grupo em cerimônia de posse realizada dia 30 de junho, no Palácio do Planalto, em Brasília.
A decisão do Mercosul foi desautorizada ontem pela assembleia da Organização dos Estados Americanos (OEA), que não viu nenhuma irregularidade no afastamento do presidente Lugo.
Ao fato consumado pela cúpula do Mercosul, o Paraguai respondeu agora com outro fato consumado.
Na condição de sócio e fundador do Mercosul, impôs seu direito assegurado pelo Tratado de Assunção de rejeitar a entrada da Venezuela.
O que antes havia sido uma dupla farsa (a de suspender o Paraguai e a de admitir a Venezuela), porque feita ao arrepio das disposições dos tratados, tornou-se agora impasse diplomático e comercial de proporções e consequências ainda desconhecidas.
LEIA MAIS
* * *
“Fazer cagada é fácil, limpar é que são elas.”
Dep. Chiarelli Congresso assalta o povo brasileiro
Só pra esclarecer , o Fernando Chiarelli hoje não é mais deputado, é candidato a prefeito de Ribeirão Preto. Já havia publicado uma entrevista dele a um programa de TV, onde ele qualifica o PT como partido dos Narcotraficantes. Vamos assistir o discurso do Deputado Chiarelli feito em 2010.
Deputado Fernando Chiarelli discursa na Câmara dos Deputados criticando o imoral aumento salarial dos deputados, falando ainda sobre abusos de corrupção e omissão dos mesmos parlamentares. Como citado no vídeo, frase de Machado de Assis: "Não é a ocasião que faz o ladrão, o provérbio está errado. A forma exata deve ser esta: a ocasião faz o furto; o ladrão nasce feito". E, no mais, a urna eletrônica, sempre parindo eleitos os mais podres, os mais vis, eternizando o Estado mais monstruoso, autoritário sob seu disfarce roto de estado de direitos e de democracia, em que 80% da população é dita ascensa à classe média e, na verdade, dois terços das residências do país (mais de 66% delas) não tem esgoto, não tem água encanada. Mentirosos contumases, chamam-nos ora burros, ora porcos. Nunca há respeito, jamais se ouve, deles, verdade. Seguimos esperando justiça, que não partirá dos políticos ou do judiciário, cleptomaníacos históricos e sabidos. Falta levantar o povo, e fazer justiça. (Comentário do responsável pelo vídeo)
* * *
Deputado Fernando Chiarelli discursa na Câmara dos Deputados criticando o imoral aumento salarial dos deputados, falando ainda sobre abusos de corrupção e omissão dos mesmos parlamentares. Como citado no vídeo, frase de Machado de Assis: "Não é a ocasião que faz o ladrão, o provérbio está errado. A forma exata deve ser esta: a ocasião faz o furto; o ladrão nasce feito". E, no mais, a urna eletrônica, sempre parindo eleitos os mais podres, os mais vis, eternizando o Estado mais monstruoso, autoritário sob seu disfarce roto de estado de direitos e de democracia, em que 80% da população é dita ascensa à classe média e, na verdade, dois terços das residências do país (mais de 66% delas) não tem esgoto, não tem água encanada. Mentirosos contumases, chamam-nos ora burros, ora porcos. Nunca há respeito, jamais se ouve, deles, verdade. Seguimos esperando justiça, que não partirá dos políticos ou do judiciário, cleptomaníacos históricos e sabidos. Falta levantar o povo, e fazer justiça. (Comentário do responsável pelo vídeo)
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domingo, 26 de agosto de 2012
O STF corre perigo Marco Antonio Villa
O Estado de S.Paulo - 26/08
No julgamento do mensalão o Supremo Tribunal Federal (STF) está decidindo a sua sorte. Mas não só: estará decidindo também a sorte da democracia brasileira. A Corte deve servir de exemplo não só para o restante do Poder Judiciário, mas para todo cidadão. O que estamos assistindo, contudo, é a um triste espetáculo marcado pela desorganização, pelo desrespeito entre seus membros, pela prolixidade das intervenções dos juízes e por manobras jurídicas.
Diferentemente do que ocorreu em 2007, quando do recebimento do Inquérito 2.245 - que se transformou na Ação Penal 470 -, o presidente Carlos Ayres Britto deixou de organizar reuniões administrativas preparatórias, que facilitariam o bom andamento dos trabalhos. Assim, tudo passou a ser decidido no calor da hora, sem que tenha havido um planejamento minimamente aceitável. Essa insegurança transformou o processo numa arena de disputa política e aumentou, desnecessariamente, a temperatura dos debates.
Desde o primeiro dia, quando toda uma sessão do Supremo foi ocupada por uma simples questão de ordem, já se sinalizou que o julgamento seria tumultuado. Isso porque não interessava aos petistas que fosse tomada uma decisão sobre o processo ainda neste ano. Tudo porque haverá eleições municipais e o PT teme que a condenação dos mensaleiros possa ter algum tipo de influência no eleitorado mais politizado, principalmente nas grandes cidades. São conhecidas as pressões contra os ministros do STF lideradas por Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente agiu de forma indigna. Se estivesse no exercício do cargo, como bem disse o ministro Celso de Mello, seria caso de abertura de um processo de impeachment.
A lentidão do julgamento reforça ainda mais a péssima imagem do Judiciário. Quando o juiz não consegue apresentar brevemente um simples voto, está sinalizando para o grande público que é melhor evitar procurar aquela instância de poder. O desprezo pela Justiça enfraquece a consolidação da democracia. Quando não se entende a linguagem dos juízes, também é um mau sinal. No momento em que observa que um processo acaba se estendendo por anos e anos - sempre havendo algum recurso postergando a decisão final - a descrença toma conta do cidadão.
Os ministros mais antigos deveriam dar o exemplo. Teriam de tomar a iniciativa de ordenar o julgamento, diminuir a tensão entre os pares, possibilitar a apreciação serena dos argumentos da acusação e da defesa, garantindo que a Corte possa apreciar o processo e julgá-lo sem delongas. Afinal, se a Ação Penal 470 tem enorme importância, o STF julga por ano 130 mil processos. E no ritmo em que está indo o julgamento é possível estimar - fazendo uma média desde a apresentação de uma pequena parcela do voto do ministro Joaquim Barbosa -, sendo otimista, que deverá terminar no final de outubro.
Esse julgamento pode abrir uma nova era na jovem democracia brasileira, tão enfraquecida pelos sucessivos escândalos de corrupção. A punição exemplar dos mensaleiros serviria como um sinal de alerta de que a impunidade está com os dias contados. Não é possível considerarmos absolutamente natural que a corrupção chegue até a antessala presidencial. Que malotes de dinheiro público sejam instrumento de "convencimento" político. Que uma campanha presidencial - como a de Lula, em 2002 - seja paga com dinheiro de origem desconhecida e no exterior, como foi revelado na CPMI dos Correios e reafirmado na Ação Penal 470.
A estratégia do PT é tentar emparedar o tribunal. Basta observar a ofensiva na internet montada para pressionar os ministros. O PT tem uma vertente que o aproxima dos regimes ditatoriais e, consequentemente, tem enorme dificuldade de conviver com qualquer discurso que se oponha às suas práticas. Considera o equilíbrio e o respeito entre os três Poderes um resquício do que chama de democracia burguesa. Se o STF não condenar o núcleo político da "sofisticada organização criminosa", como bem definiu a Procuradoria-Geral da República, e desviar as punições para os réus considerados politicamente pouco relevantes, estará reforçando essa linha política.
Porém, como no Brasil o que é ruim sempre pode piorar, com as duas aposentadorias previstas - dos ministros Cezar Peluso, em setembro, e Ayres Britto, em novembro - o STF vai caminhar para ser uma Corte petista. Mais ainda porque pode ocorrer, por sua própria iniciativa, a aposentadoria do ministro Celso de Mello. Haverá, portanto, mais três ministros de extrema confiança do partido - em sã consciência, ninguém imagina que serão designados ministros que tenham um percurso profissional distante do lulopetismo. Porque desta vez a liderança petista deve escolher com muito cuidado os indicados para a Suprema Corte. Quer evitar "traição", que é a forma como denomina o juiz que deseja votar segundo a sua consciência, e não como delegado do partido.
Em outras palavras, o STF corre perigo. E isso é inaceitável. Precisamos de uma Suprema Corte absolutamente independente. Se, como é sabido, cabe ao presidente da República a escolha dos ministros, sua aprovação é prerrogativa do Senado. E aí mora um dos problemas. Os senadores não sabatinam os indicados. A aprovação é considerada automática. A sessão acaba se transformando numa homenagem aos escolhidos, que antes da sabatina já são considerados nomeados.
Poderemos ter nas duas próximas décadas, independentemente de que partido detenha o Poder Executivo, um controle petista do Estado brasileiro por intermédio do STF, que poderá agir engessando as ações do presidente da República. Dessa forma - e estamos trabalhando no terreno das hipóteses - o petismo poderá assegurar o controle do Estado, independentemente da vontade dos eleitores. E como estamos na América Latina, é bom não duvidar.
Ministros de Dilma liberam verba para próprias propostas
Por Fábio Fabrini | Agência Estado
Ao assumir seus cargos após a chamada "faxina ética" promovida pelo Planalto, os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), e do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), usaram a caneta de suas pastas para pagar emendas parlamentares propostas por eles mesmos no Congresso, quando ainda eram deputados.
Um terceiro ministro, Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), da Integração Nacional, reservou fatia generosa de recursos destinados por sua pasta para agraciar, em ano de campanha, projeto apadrinhado pelo seu filho, o deputado federal Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), candidato à Prefeitura de Petrolina.
Na Agricultura, Mendes Ribeiro já pagou R$ 1,2 milhão para emendas de sua autoria em 2012 - ele figura entre os quatro maiores beneficiados com recursos. O dinheiro foi repassado em maio para seis municípios do Rio Grande do Sul nos quais o ministro teve boa votação em 2010: Passa Sete, Segredo, Doutor Ricardo, Barros Cassal, Salto do Jacuí e Tunas - os últimos quatro municípios são administrados pelo PMDB, partido do ministro. Segundo o sistema controle orçamentário do governo, os recursos liberados bancaram projetos de "desenvolvimento do setor agropecuário"
No Trabalho, Brizola Neto já liberou R$ 1,8 milhão para projetos apadrinhados pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, que disputa a Prefeitura de São Paulo. O valor é o mais alto pago este ano. Bancou programas de habilitação de trabalhadores ao Seguro Desemprego e de "orientação e intermediação" de mão de obra em São Paulo.
O segundo no ranking é o próprio ministro, empossado em 3 de maio. Quatro dias depois, a pasta pagou R$ 599.900, referentes a uma emenda dele, para a Prefeitura de Belford Roxo, sua base eleitoral - a cidade é administrada pelo aliado PT. O valor bancou projeto para elevação da escolaridade e qualificação profissional de trabalhadores no Programa ProJovem.
Brizola Neto sucedeu a Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, que pediu demissão em 2011 sob suspeitas de favorecer a sigla.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Ao assumir seus cargos após a chamada "faxina ética" promovida pelo Planalto, os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), e do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), usaram a caneta de suas pastas para pagar emendas parlamentares propostas por eles mesmos no Congresso, quando ainda eram deputados.
Um terceiro ministro, Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), da Integração Nacional, reservou fatia generosa de recursos destinados por sua pasta para agraciar, em ano de campanha, projeto apadrinhado pelo seu filho, o deputado federal Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), candidato à Prefeitura de Petrolina.
Na Agricultura, Mendes Ribeiro já pagou R$ 1,2 milhão para emendas de sua autoria em 2012 - ele figura entre os quatro maiores beneficiados com recursos. O dinheiro foi repassado em maio para seis municípios do Rio Grande do Sul nos quais o ministro teve boa votação em 2010: Passa Sete, Segredo, Doutor Ricardo, Barros Cassal, Salto do Jacuí e Tunas - os últimos quatro municípios são administrados pelo PMDB, partido do ministro. Segundo o sistema controle orçamentário do governo, os recursos liberados bancaram projetos de "desenvolvimento do setor agropecuário"
No Trabalho, Brizola Neto já liberou R$ 1,8 milhão para projetos apadrinhados pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, que disputa a Prefeitura de São Paulo. O valor é o mais alto pago este ano. Bancou programas de habilitação de trabalhadores ao Seguro Desemprego e de "orientação e intermediação" de mão de obra em São Paulo.
O segundo no ranking é o próprio ministro, empossado em 3 de maio. Quatro dias depois, a pasta pagou R$ 599.900, referentes a uma emenda dele, para a Prefeitura de Belford Roxo, sua base eleitoral - a cidade é administrada pelo aliado PT. O valor bancou projeto para elevação da escolaridade e qualificação profissional de trabalhadores no Programa ProJovem.
Brizola Neto sucedeu a Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, que pediu demissão em 2011 sob suspeitas de favorecer a sigla.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
PORTA-RETRATO - EM FAMIGLIA.
LEIA TAMBÉM PARA MELHOR ENTENDER A FOTO:
LEWANDOWISKI É LINHA DURA. -
LEWANDOWSKI - Quem sai ganhando em seu voto? A seriedade ou a sem-vergonhice?
Quem rouba Jesus merece perdão?
ITAMAR FRANCO E O CRUCIFIXO ROUBADO PELO LULA.
Por Jorge Serrão
A prática do Mensalão não tem data para terminar no Brasil dos corruptos. Se o mensalão deixar de existir, automaticamente, também se extingue o Governo do Crime Organizado – definido como a associação entre bandidos e servidores públicos para usurpar a máquina estatal nos âmbitos municipal, estadual e federal. Em parcerias com maus políticos profissionais (que redundância), as quadrilhas aprimoram os mecanismos de assalto à coisa pública, apesar das constantes denúncias que terminam majoritariamente impunes, transmitindo a impressão de que o “crime compensa”.
O polêmico julgamento do Mensalão tem passado justamente tal imagem de impunidade à cada vez mais cética opinião pública. As pergunta mais simples feitas entre os incrédulos na Justiça são: o julgamento do mensalão é o único importante? E os outros assaltos aos cofres públicos,como ficam? Será que o Supremo Tribunal Federal vai mesmo condenar a maioria dos mensaleiros? Por que e como, se houve mensalão, como sustenta a Procuradoria-Geral da República, o ex-presidente Lula da Silva foi poupado nas denúncias de crimes cometidos por seus auxiliares de governo, inferiores hierárquicos que obedeciam às suas ordens e liderança?
Além do risco de impunidade, pois o STF está claramente dividido entre seis que desejam condenar e outros cinco que preferem poupar a maioria dos réus, agora surge o perigo de tal julgamento da Ação Penal 470 se prolongar muito além do previsto. Um dos ministros da corte suprema que cultiva o hábito de expressar sua opinião “na lata”, Marco Aurélio de Mello, já advertiu seu receio de que o julgamento “não termine até o final do ano." Tudo que a petralhada deseja é que o caso seja empurrado com a suprema toga...
O temor de Marco Aurélio pode se tornar realidade a partir de segunda-feira, quando o ministro-relator do processo, Joaquim Barbosa, tentará replicar o voto do ministro-revisor Ricardo Lewandowiski favorável à absolvição do deputado federal João Paulo Cunha – um dos principais cardeais da cúpula petista. Lewandowiski já prepara uma tréplica. A guerra entre os dois pode se prolongar tanto que existe o risco real de nem sobrar tempo para o ministro Cesar Peluzo ter a chance de apresentar seu voto, antes da aposentadoria forçada na quinta-feira que vem.
Marco Aurélio chamou a atenção para o risco de um confronto interminável entre Barbosa e Lewandowiski: "Pelo visto as discussões tomarão um tempo substancial. Elas se mostram praticamente sem baliza. Precisamos, como eu disse, racionalizar os trabalhos e deixar que os demais integrantes se pronunciem. Vence, num colegiado, a maioria".
O tempo perdido, a impunidade programada, o desgaste de imagem do Supremo (que não era o lugar ideal para julgar o mensalão, e sim a Justiça Federal em primeira instância) – tudo isto joga em favor dos mensaleiros. Tudo que a maioria deles roubou está bem guardada e investida – parte, inclusive, no cassino eleitoral municipal, onde os cidadãos-eleitores-contribuintes continuarão apostando seu voto para perder cada vez mais com novos bandidos eleitos para o Governo do Crime Organizado.
Triste sina de um País no qual ignorantes legitimam ignóbeis ladrões da demo-cracia (que só pode ser mesmo o “governo do demônio”). Aliás, só um verdadeiro cramulhãopara roubar o crucifixo fixado na parede da sala do Presidente da República, no Palácio do Planalto, desde a gestão de Itamar Franco. Quem rouba Jesus Cristo merece perdão?
Se existe mesmo Justiça Divina, que a mão de Deus seja menos leve que a do chefão impune dos mensaleiros que afanou o crucifixo. Amém!
Por Jorge Serrão
A prática do Mensalão não tem data para terminar no Brasil dos corruptos. Se o mensalão deixar de existir, automaticamente, também se extingue o Governo do Crime Organizado – definido como a associação entre bandidos e servidores públicos para usurpar a máquina estatal nos âmbitos municipal, estadual e federal. Em parcerias com maus políticos profissionais (que redundância), as quadrilhas aprimoram os mecanismos de assalto à coisa pública, apesar das constantes denúncias que terminam majoritariamente impunes, transmitindo a impressão de que o “crime compensa”.
O polêmico julgamento do Mensalão tem passado justamente tal imagem de impunidade à cada vez mais cética opinião pública. As pergunta mais simples feitas entre os incrédulos na Justiça são: o julgamento do mensalão é o único importante? E os outros assaltos aos cofres públicos,como ficam? Será que o Supremo Tribunal Federal vai mesmo condenar a maioria dos mensaleiros? Por que e como, se houve mensalão, como sustenta a Procuradoria-Geral da República, o ex-presidente Lula da Silva foi poupado nas denúncias de crimes cometidos por seus auxiliares de governo, inferiores hierárquicos que obedeciam às suas ordens e liderança?
Além do risco de impunidade, pois o STF está claramente dividido entre seis que desejam condenar e outros cinco que preferem poupar a maioria dos réus, agora surge o perigo de tal julgamento da Ação Penal 470 se prolongar muito além do previsto. Um dos ministros da corte suprema que cultiva o hábito de expressar sua opinião “na lata”, Marco Aurélio de Mello, já advertiu seu receio de que o julgamento “não termine até o final do ano." Tudo que a petralhada deseja é que o caso seja empurrado com a suprema toga...
O temor de Marco Aurélio pode se tornar realidade a partir de segunda-feira, quando o ministro-relator do processo, Joaquim Barbosa, tentará replicar o voto do ministro-revisor Ricardo Lewandowiski favorável à absolvição do deputado federal João Paulo Cunha – um dos principais cardeais da cúpula petista. Lewandowiski já prepara uma tréplica. A guerra entre os dois pode se prolongar tanto que existe o risco real de nem sobrar tempo para o ministro Cesar Peluzo ter a chance de apresentar seu voto, antes da aposentadoria forçada na quinta-feira que vem.
Marco Aurélio chamou a atenção para o risco de um confronto interminável entre Barbosa e Lewandowiski: "Pelo visto as discussões tomarão um tempo substancial. Elas se mostram praticamente sem baliza. Precisamos, como eu disse, racionalizar os trabalhos e deixar que os demais integrantes se pronunciem. Vence, num colegiado, a maioria".
O tempo perdido, a impunidade programada, o desgaste de imagem do Supremo (que não era o lugar ideal para julgar o mensalão, e sim a Justiça Federal em primeira instância) – tudo isto joga em favor dos mensaleiros. Tudo que a maioria deles roubou está bem guardada e investida – parte, inclusive, no cassino eleitoral municipal, onde os cidadãos-eleitores-contribuintes continuarão apostando seu voto para perder cada vez mais com novos bandidos eleitos para o Governo do Crime Organizado.
Triste sina de um País no qual ignorantes legitimam ignóbeis ladrões da demo-cracia (que só pode ser mesmo o “governo do demônio”). Aliás, só um verdadeiro cramulhãopara roubar o crucifixo fixado na parede da sala do Presidente da República, no Palácio do Planalto, desde a gestão de Itamar Franco. Quem rouba Jesus Cristo merece perdão?
Se existe mesmo Justiça Divina, que a mão de Deus seja menos leve que a do chefão impune dos mensaleiros que afanou o crucifixo. Amém!
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 26 de Agosto de 2012.
sábado, 25 de agosto de 2012
SALÁRIOS - COMPARAÇÕES.
O salário médio do trabalhador brasileiro com curso superior está em
torno de R$ 3,8 mil mensais. Os salários dos servidores ativos da União
tiveram um ganho real de 33,2% entre 2002 e 2011 e a média salarial
pulou de R$ 5,3 mil para R$ 7,2 mil.
JÁ OS APOSENTADOS . . .
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JÁ OS APOSENTADOS . . .
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LEWANDOWSKI - Quem sai ganhando em seu voto? A seriedade ou a sem-vergonhice?
Lewandowski deve se preocupar é com quem o elogia, não com quem o critica. Ou: Quem sai ganhando em seu voto? A seriedade ou a sem-vergonhice?
Na VEJA Online, leio a seguinte declaração do ministro Ricardo Lewandowski:
“Acho
que o juiz não deve temer as críticas, porque vota ou julga com a sua
consciência e de acordo com as leis. Não se pode pautar (o voto) pela
opinião pública nem pela opinião publicada. Eu esperava as críticas e as
incompreensões. Isso faz parte do nosso trabalho. Tenho certeza de que o
Brasil quer um Judiciário independente, com o juiz que não tenha medo
de pressão de qualquer espécie.”
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A república de São Bernardo
O prefeito Luiz Marinho, o ministro Ricardo Lewandowski, o empresário Laerte Demarchi e o ex-presidente Lula fazem parte do mesmo círculo de amigos – e voltaram a ser muito próximos.
ÉPOCA
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Thomaz Bastos sobre voto do revisor: ‘Vitória da tese do caixa dois’
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
BLOG DO FERRA MULA FOI REMOVIDO MAS NÃO PERDEU A FORÇA ESTÁ DE VOLTA.
O blog foi removido
Desculpe, o blog em ferramula.blogspot.com foi removido. Esse endereço não está disponível para novos blogs.Esperava encontrar seu blog aqui? Veja: 'Não consigo achar o meu blog na web. Onde ele está?'
Esta é a terceira vez que o Ferra Mula é boicotado por aqueles que não gostam do que publico neste blog.
O Blogger não se manifestou e nós não conseguimos nem uma justificativa para que pudéssemos apresentar aos nossos 550 000 leitores.
Fiz severas criticas aqui contra o Ministério da Previdência, Congresso Nacional e a quem interessar pudesse com relação aos aposentados e ao golpe da Previdência Privada por conta de estelionatários que agem impunemente sem nenhuma solução por parte das autoridades e orgãos responsáveis;
Critiquei a realização da COPA 2014, e continuo contra essa aberração, por conta do superfaturamento das reformas e construções dos diversos estádios, fui quem sabe o primeiro a comparar os gastos do Estádio da Juventus de Turim na Itália com os absurdos que estão ocorrendo aqui no Brasil.
Fiz um paralelo entre a reconstrução do Estádio de Wembley na Inglaterra e a reforma do Maracanã., e por conta dessas denúncias fui censurado e até proibido de usar o logo da Copa;
Criticas aos políticos como Sérgio Cabral, Eduardo Paes e às emPACadas PACs do governo;
Criticas à Comissão da Verdade unilateral, e ao LULA não faltou e não faltará
elas continuarão, e observem que todas são de domínios públicos não faltando com os créditos editoriais.
O Brasil esta´ parado à beira do abismo, acho justo a reinvidicação salarial, mas sou contra essa paralisação que representa mais uma fonte de atraso para um país preguiçoso pesado e lento.
Desde o inicio desses movimentos coloquei aqui minha opinião de que essas greves eram orquestradas com propósito de dobrar a coluna de uns e outros da politica e desviar o foco das atenções.
E por falar em aumentos salariais como ficamos nós os aposentados?
Por enquanto estou organizando o blogue, até o final de semana, creio estaremos a todo vapor.
(...)
Brasil, de amor eterno seja símbolo/
O lábaro que ostentas estrelado,/
E diga o verde-louro dessa flâmula-/
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,/
Verás que um filho teu não foge à luta,/
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada/
Entre outras mil,/
És tu, Brasil,/
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,Brasil!
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