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quinta-feira, 22 de maio de 2014

JOSE EDUARDO CARDOZO Fale menos e trabalhe mais, ministro!

José Eduardo Cardozo chuta a democracia

José Eduardo Cardozo é petista e ministro da Justiça. Até aí, tudo bem. As coisas se complicam quando, como ministro da Justiça, ele decide atuar como um petista e, como petista, atuar como ministro da Justiça. Cardozo, para todos os efeitos, é um homem de estado, e os homens de estado não podem se comportar como chefes de facção, como líderes de milícia, como militantes políticos. Afinal, Cardozo é ministro de quem é petista e de quem não é; de quem votou na presidente Dilma e de quem não votou.
Muito bem! Exercendo prerrogativas verdadeiramente sagradas na democracia — como o direito à crítica e o direito de fazer oposição —, o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, criticou a atuação do governo na área de segurança pública. O senador lembrou, por exemplo, que “87% de tudo que se gasta em segurança pública no Brasil hoje vêm dos Estados e municípios. Apenas 13% da União. A União, que tem responsabilidade de cuidar das nossas fronteiras, de coibir o tráfico de drogas e o tráfico de armas, é, hoje, quem menos gasta.”
Trata-se apenas de um fato. Cardozo pertence ao governo. Ele tem todo o direito de responder, de contraditar um dos líderes da oposição no Brasil, mas não da forma como o fez.
Em vez de contestar os números, o ministro procurou desqualificar Aécio. Disse que a atuação do senador na área é “pífia”; qualificou suas propostas de “patéticas” e ainda tentou fazer graça, dizendo que o tucano mora no Rio, como a indicar que não cumpre a sua função.
É um despropósito! É um absurdo! Cardozo desrespeita os eleitores de Minas, que o elegeram senador por esmagadora maioria. Demonstra um entendimento estúpido do que seja a democracia. A entrevista de Aécio está na Folha. É crítico, sim, sem ser desrespeitoso. Cardozo, ao contrário, é só desrespeitoso sem fazer a crítica, o que seria natural.
Dilma é a legítima presidente do Brasil porque eleita segundo as regras. Obteve 55.752.529 votos, mas atenção! Em 2010, o Brasil tinha 134 milhões de eleitores. Atenção, ministro Cardozo: na eleição passada, deixaram de votar na presidente, entre os eleitores de Serra, os brancos, os nulos e as abstenções, 78.247.471 pessoas.
Tenha compostura, meu senhor! Essa gente também paga o seu salário.
De resto, ministro Cardozo, no ano passado, o governo federal investiu em presídios 34,2% menos do que em 2012: caiu de R$ 361,9 milhões para R$ 238 milhões. E tal queda se deu num ano em que a violência explodiu no país.
Fale menos e trabalhe mais, ministro!
 
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 18 de junho de 2013

JOSE EDUARDO CARDOZO MINISTRO DA JUSTIÇA E AS MANIFESTAÇÕES QUE TOMAM CONTA DO PAIS.

A absurda entrevista do Ministro da Justiça omisso e demagogo, desmentido pelos fatos. Pede pra sair, Cardozo!

Acusado de explorar politicamente os problemas de segurança em São Paulo, o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) acusou ontem o governador Geraldo Alckmin de usar uma "mentalidade ultrapassada" e tentar se eximir de responsabilidades.A matéria é da Folha de São Paulo. Os comentários em vermelho são do Blog do Coronel.

Empurra
 
Alckmin está reproduzindo uma cultura antiga que é de empurrar a responsabilidade para o outro e não colocar luz num problema que precisa ser resolvido. [...] A sociedade não tolera mais essa mentalidade ultrapassada de dizer que a culpa é do outro sem que você cuide da própria casa. 

Ontem, em vez de cuidar da bagunça que se espalhou pelo Brasil, este Ministro da Justiça omisso e demagogo dava entrevista à imprensa para atacar um governador que trabalhava e que calou a boca do PT. 

Ultrapassado

Ainda partem de uma mentalidade antiga de imaginar que auxílio para o adversário é depreciação. [...] Triste que essa mentalidade do século passado ainda perdure. A população não aceita mais isso.

A população não aceita mais é este discurso safado de usar a máquina pública, esta máquina corrupta que o PT montou no Brasil, para desgastar adversários políticos.

Candidato

Quanto mais falo, menos parece que os tucanos acreditam. Não sou candidato ao governo. O ministro Alexandre Padilha [Saúde] é um um ótimo nome. Esse boato tem atrapalhado profundamente o diálogo. Tem feito com que segmentos da oposição politizem o que não quero politizar. Está se partindo de uma premissa de que estou politizando por uma candidatura que não existe. 

Será que ele assina um papel dizendo que não é candidato? Vai lá, Gilberto Dimenstein! faz o que você fez com o Serra.

Abuso

O que vi em SP, e as câmeras mostraram, é de uma evidência solar que houve abuso. Vi o que aconteceu no Distrito Federal e no Rio. Padrões de comportamento bem diferentes. Em São Paulo, vi jornalistas agredidos, pessoas tiradas de dentro dos bares e sendo espancadas. O que me espanta é que o senador [Aloysio Nunes Ferreira] reconhece que houve abuso. Ele partiu da mesma constatação que eu parto. Só que a minha é oportunismo. E a dele? Verdade. Os ânimos eleitorais estão à flor da pele. 

E ontem, ministro? O que houve ontem em São Paulo e no Brasil? Se este omisso e demagogo tivesse trabalhado direito, a balbúrdia não teria tomado conta do Brasil. Vai trabalhar!