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sábado, 29 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
quinta-feira, 4 de julho de 2013
EPIDEMIA DE CÓLERA EM CUBA.-
Epidemia de cólera em Cuba.
Infelizmente, a reduzida "burguesia" do politiburo de Havana, que vive nababescamente a custa da escravização de seu povo miserável, não corre perigo de pegar cólera e outras doenças típicas das populações rudes, analfabetas e que vivem abaixo da linha da pobreza digna.
Como diz o Otacílio Guimarães, um amigo brasileiro que vive hoje como pecuarista na Austrália:
"Um povo que suportou covardemente a tirania assassina de Fidel Castro por 54 anos merece mais é ser exterminado pela cólera e outras pragas piores. O povo cubano, a exemplo da maioria do povo brasileiro, não vale o que defeca.
O problema, Francisco, é que o comunismo/socialismo inutiliza esse tipo inferior de gente. Não é mais possível implantar o sistema democrático capitalista em Cuba porque o povo cubano já está inutilizado e se acostumou a viver na miséria, porém às custas do governo.
Pergunte a um bolsista do bolsa família se ele quer trabalhar ganhando cinco vezes o que recebe dessa bolsa esmola e ele vai lhe mandar para aquele lugar.
O único efeito desse regime maldito é destruir as qualidades inerentes ao ser humano. A filosofia comunista/socialista é baseada numa falácia que eles chamam de distribuição de renda que na sua essência nada mais é que o roubo puro e simples.
Distribuição de renda na verdade é tomar, via impostos, de quem trabalha e produz e dar a quem não trabalha e nada produz. Isto está acontecendo no Brasil desde que esses tais programas sociais foram criados.
Esses canalhas esquerdistas não falam em produção de riquezas, mas não se cansam de falar em distribuição de riquezas.
Isto é de uma má-fé inqualificável. São tão cínicos que acham que só são trabalhadores os empregados.
Os patrões para eles são exploradores. Esses filhos de putas não sabem que os empresários, que eles chamam de burgueses, trabalham o dobro dos seus empregados e que fizeram imensos sacrifícios para alcançar o sucesso econômico financeiro.
Esses imbecis acham que toda riqueza é resultante do roubo, quando os verdadeiros ladrões são eles.
O caso do Brasil é um caso clássico. O PT sempre se apresentou como o partido dos trabalhadores, defensor da ética, da moral e dos bons costumes.
Parecia que o PT era um partido de donzelos, posto que até o sexo para eles, se não fosse aprovado pelo Papa, era uma imoralidade.
E o que aconteceu depois que o PT assumiu o poder?
Revelou-se o que sempre foi, ou seja, uma quadrilha de bandidos safados, jamais um partido político. Mesmo assim o povo brasileiro reelegeu para presidente o seu pior quadrilheiro e elegeu para sucedê-lo uma múmia inventada por ele que vai levar o povo brasileiro ao desespero, bem empregado, pois merecem!
De modo que, Chico, regimes como estes que dominam Cuba, Coréia do Norte, Brasil e assemelhados só prosperam em países onde impera a ignorância, o analfabetismo, a falta de cultura e, sobretudo, a falta de qualidades morais que caracterizam os povos das nações subdesenvolvidas.
Uma amiga que foi a Cuba recentemente me informou que o povo cubano é muito alegre, festeiro e que vive dançando e cantando. Muito parecido com o povo baiano afrodescendente.
Os cubanos também são afrodescendentes em sua enorme maioria. Isto merece uma reflexão.
A África, um continente riquíssimo em recursos naturais, nunca se desenvolveu e hoje vive na mais absoluta miséria. Cuba, onde predomina os afrodescendentes está na mais absoluta miséria. O Brasil, onde os afrodescendentes têm grande influência na formação genética e cultural de seu povo, segue pelo mesmo caminho.
Portanto, o problema está no pedigree, na genética. Se isto for racismo, podem me acusar de racista. Eu não tenho culpa por ninguém ter nascido desprovido de inteligência e de qualidades morais, únicos fatores capazes de promover a evolução humana".
Embora não concorde com ele quanto aos aspectos genéticos, fica difícil contestá-lo, não é mesmo?
*Francisco Vianna. por e-mail, via grupo Resistência Democrática
terça-feira, 9 de abril de 2013
MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO TORNA SECRETO FINANCIAMENTOS A CUBA E ANGOLA! E O BURRO SOU EU?
“NUNCA ANTES NESSE PAÍS”: MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO TORNA SECRETO FINANCIAMENTOS A CUBA E ANGOLA!
(Folha de SP-09)
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) tornou secretos os documentos que tratam de financiamentos do Brasil aos governos de Cuba e de Angola. Com a decisão, o conteúdo dos papéis só poderá ser conhecido a partir de 2027. O BNDES desembolsou, no ano passado, US$ 875 milhões em operações de financiamento à exportação de bens e serviços de empresas brasileiras para Cuba e Angola. O país africano desbancou a Argentina e passou a ser o maior destino destes recursos.
O ministério disse ter baixado o sigilo sobre os papéis porque eles envolvem informações "estratégicas", documentos "apenas custodiados pelo ministério" e dados "cobertos por sigilo comercial”. Os atos foram assinados por Pimentel em junho de 2012, um mês após a entrada em vigor da Lei de Acesso à Informação. Só no ano passado, o BNDES financiou operações para 15 países, no valor total de US$ 2,17 bilhões, mas apenas os casos de Cuba e Angola receberam os carimbos de "secreto" no ministério.
***
CONTA OUTRA.
A "estória" se repete, as mesmas medidas foram tomadas em relação aos "cartões corporativos" do ladrão e corrupto LUIZ INÁCIO LULARÁPIO DA SILVA.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
QUAL FOI O PONTO MAIS POSITIVO DA VISITA DA YOANI SÁNCHEZ?
Foi mostrar ao mundo a verdadeira cara desses comunas do PT.
Por que cobram o fim do boicote americano e não cobram ajuda dos países comunistas como CHINA E RÚSSIA???
Ou por que não seguem o exemplo da RÚSSIA e a transformam pelo menos a ilha cubana numa pseudo democracia capitalista???
* * *
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
RECADO AOS QUE PROTESTARAM CONTRA A BLOGUEIRA CUBANA YOANI SÁNCHEZ
CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO. INFERNO NA ILHA-PRISÃO
A visão de Cuba pelo jornalista Juremir Machado da SilvaCuba, segundo Juremir M Silva 17-12-2012
CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO
Juremir Machado da Silva (jornalista gaúcho, da ala da esquerda, que
acompanhou o governador gaúcho Tarso Genro (linha trotskista) em "visita" à
sua querida Cuba em outubro de 2012.
LEIAM O QUE ELE ESCREVEU :
Correio do Povo, Porto Alegre (RS)
Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos.
Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação.
É ainda pior.
(...)
José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’.
LEIAM AQUI NESTE BLOGUE REPORTAGEM COMPLETA
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO. INFERNO NA ILHA-PRISÃO
A visão de Cuba pelo jornalista Juremir Machado da Silva
Cuba, segundo Juremir M Silva 17-12-2012
CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO
Juremir Machado da Silva (jornalista gaúcho, da ala da esquerda, que
acompanhou o governador gaúcho Tarso Genro (linha trotskista) em "visita" à
sua querida Cuba em outubro de 2012.
Correio do Povo, Porto Alegre (RS)
CUBA, O INFERNO NO PARAÍSO.
Juremir Machado da Silva
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Correio do Povo, Porto Alegre (RS)
Na crônica da semana passada, tentei, pela milésima vez, aderir ao comunismo. Usei todos os chavões que conhecia para justificar o projeto cubano. Não deu certo. Depois de 11 dias na ilha de Fidel Castro, entreguei de novo os pontos.
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O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
Não fiquei trancado no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação.
É ainda pior.
Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais.
José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos.
José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’.
José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos,pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes.
Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável.
José e Marcela, ainda assim, quiseram mostrar a casa e servir um almoço de domingo: arroz, feijão e alguns pedaços de fígado de boi. Uma festa. Culpa do embargo norte-americano? Resultado da queda do Leste Europeu? José não vacila: ‘Para quem tem dólares não há embargo. A crise do Leste trouxe um agravamento da situação econômica. Mas, se Cuba é uma ditadura, isso nada tem a ver com o bloqueio’.
Cuba tem quatro classes sociais: os altos funcionários do Estado, confortavelmente instalados em Miramar; os militares e os policiais; os empregados de hotel (que recebem gorjetas em dólar); e o povo. ‘Para ter um emprego num hotel é preciso ser filho de papai, ser protegido de um grande, ter influência’, explica Ricardo, engenheiro que virou mecânico e gostaria de ser mensageiro nos hotéis luxuosos de redes internacionais.
Certa noite, numa roda de novos amigos, brinco que,quando visito um país problemático, o regime cai logo depois da minha saída. Respondem em uníssono:
'Vamos te expulsar daqui agora mesmo’. Pergunto por que não se rebelam, não protestam, não matam Fidel? Explicam que foram educados para o medo, vivem num Estado totalitário, não têm um líder de oposição e não saberiam atacar com pedras, à moda palestina. Prometem, no embalo das piadas, substituir todas as fotos de Che Guevara espalhadas pela ilha por uma minha se eu assassinar Fidel para eles.
Quero explicações, definições, mais luz. Resumem: ‘Cuba é uma ditadura’. Peço demonstrações: ‘Aqui não existem eleições. A democracia participativa, direta, popular, é um fachada para a manipulação. Não temos campanhas eleitorais, só temos um partido, um jornal, dois canais de televisão, de propaganda, e, se fizéssemos um discurso em praça pública para criticar o governo, seríamos presos na hora’.
Ricardo Alarcón aparece na televisão para dizer que o sistema eleitoral de Cuba é o mais democrático do mundo. Os telespectadores riem: ‘É o braço direito da ditadura. O partido indica o candidato a delegado de um distrito; cabe aos moradores do lugar confirmá-lo; a partir daí, o povo não interfere em mais nada. Os delegados confirmam os deputados; estes, o Conselho de Estado; que consagra Fidel’. Mas e a educação e a saúde para todos? Ariel explica: ‘Temos alfabetização e profissionalização para todos, não educação. Somos formados para ler a versão oficial, não para a liberdade.
A educação só existe para a consciência crítica, à qual não temos direito. O sistema de saúde é bom e garante que vivamos mais tempo para a submissão’.
José mostra-me as prostitutas, dá os preços e diz que ninguém as condena:’Estão ajudando as famílias a sobreviver’. Por uma de 15 anos, estudante e bonita, 80 dólares. Quatro velhas negras olham uma televisão em preto e branco, cuja imagem não se fixa. Tentam ver ‘Força de um Desejo’. Uma delas justifica: ‘Só temos a macumba (santería) e as novelas como alento. Fidel já nos tirou tudo.Tomara que nos deixe as novelas brasileiras’. Antes da partida, José exige que eu me comprometa a ter coragem de, ao chegar ao Brasil, contar a verdade que me ensinaram: em Cuba só há ‘rumvoltados’.
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