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domingo, 30 de março de 2014
quarta-feira, 27 de março de 2013
VIVENCIANDO UM POUCO DA HISTÓRIA
Esta é a imagem da antiga Estação Rodoviária de São Paulo. Foi aqui que em 1968 um garoto de 19 anos vindo do interior do Paraná, desembarcou, não me lembro o certo se foi numa época de carnaval ou se foi num mês qualquer, para assistir ao casamento de uma prima.
Descendo do ônibus, melhor dizendo, desembarcando, atravessava um braço da avenida para pegar um taxi , cujo ponto ficava em frente à estação Sorocabana, Prestes Maia, hoje sala São Paulo.
Para minha surpresa , vejam com que imagem deparei, exatamente essa da foto, que durante muito tempo por ela procurei, e hoje pesquisando , lendo outros artigos me deparei com ela sem pretensão nenhuma. Na verdade estava navegando pelo blog do MASCATE e visitando os blogues da coluna encontrei esse que me chamou a atenção TUDO POR SÃO PAULO, ao qual recomendo a visita.
Atentado a bomba em 1968 na sede do DOPS no centro de São Paulo.
Houve uma outra situação, quase no mesmo lugar devido a proximidade do local , com uma kombi.
Então vejam os senhores, quem sabe eu não estivesse aqui hoje dando meus pitacos, que por questão de horas, minutos ou segundos, poderia ter morrido (assassinado) ou saído mutilado dessa situação praticada por terroristas, subversivos, que não pensavam duas vezes em explodir com tudo sem piedade e que hoje estão investidos de cargos no poder público como autoridades "deitando e rolando".
É isso aí.
* * *
quinta-feira, 21 de março de 2013
Esquecendo o 31 de março de 1964 - JAMAIS.
Esquecendo o 31 de março de 1964
Por Valmir Fonseca
Autoridades civis e, pasmem, militares aconselharam
(?), determinaram (?) para que esquecêssemos o dia 31 de março de 1964.
Missão impossível.
Como apagar uma magna data?
À época um tsunami de subversão assolava
a nossa terra.
Era a débâcle anunciada.
Os comunistas exultavam. Havia um forte mau cheiro
de marxismo no ar.
A sociedade estupefata assistia às escandalosas
demonstrações de que o caos e a desordem assenhoreavam - se do País.
Contudo, as Forças Armadas estavam atentas e
acompanhavam cautelosas um avanço que se apresentava como inexorável através do
mundo.
Diversas nações haviam soçobrado pela força das
armas, pelas artimanhas políticas, pelos interesses pessoais, e parecia que
aqui, a terra brasileira seria engolfada pela ambição ideológica de indivíduos
que idolatravam o comunismo.
Adeptos de Marx, adoradores de Trotsky, de Stalin,
de Mao, de Fidel julgaram que havia chegado o seu momento. Era a hora de sua nomenklatura apoderar
- se do poder.
Os indícios de sua vitória eram gritantes.
Mas eis que de repente, cidadãos e cidadãs emergem
nas ruas e uma indignação presa na garganta de pessoas esclarecidas é solta no
ar.
Nos quartéis, o silêncio que antecede aos atos de
coragem.
Depois, abertamente, opondo - se ao movimento
comunista, como uma luz acesa por corajosos revolucionários, resplandece uma
revolta, é a contrarrevolução que, gloriosa, imponente, em apoio à sociedade
desprotegida, sai às ruas.
Foi em 31 de março de 1964.
“Apaguem aquela data, esqueçam aquele dia”, dizem
os hipócritas, os coniventes e os abonados pelos dominantes.
Esforçamos - nos para cumprir as ordens recebidas,
mas qual, por mais disciplinados que sejamos a data é tão significativa para
todos nós, que ela nos vem à lembrança, inesquecível, majestosa, pois sublinha
o caráter do Exército Brasileiro, a sua determinação de defender à Pátria.
Portanto, como esquecer?
Esquecer, apagar da memória é ter vergonha, é
repudiar, é desprezar.
Certamente, alguns conseguiram.
NÓS, NÃO!
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do
Termuna, é General de Brigada Reformado.* * *
É com esse tipo de carro que se recolhia o lixo comunista das ruas do país.
A foto é da VERANEIO usado no filme do Lula.

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