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quarta-feira, 27 de março de 2013

VIVENCIANDO UM POUCO DA HISTÓRIA

Esta é a  imagem da  antiga  Estação Rodoviária de  São Paulo. Foi  aqui que  em  1968 um garoto  de 19  anos vindo  do  interior  do Paraná,  desembarcou, não me  lembro  o  certo  se  foi  numa  época de carnaval  ou se  foi  num mês  qualquer, para assistir  ao  casamento  de  uma  prima.
Descendo  do  ônibus, melhor  dizendo, desembarcando, atravessava  um braço  da  avenida  para  pegar  um taxi , cujo  ponto  ficava  em  frente à  estação Sorocabana, Prestes  Maia, hoje  sala  São  Paulo.
Para  minha  surpresa , vejam com que  imagem deparei, exatamente essa  da foto, que  durante  muito  tempo  por ela  procurei, e  hoje pesquisando , lendo  outros artigos  me deparei  com ela sem pretensão  nenhuma. Na  verdade estava  navegando pelo  blog  do  MASCATE e visitando  os  blogues  da  coluna  encontrei  esse  que  me  chamou  a atenção TUDO POR SÃO PAULO, ao  qual recomendo  a visita. 
Atentado a bomba em 1968 na sede do DOPS no centro de São Paulo.
Houve  uma  outra  situação, quase  no  mesmo  lugar devido  a  proximidade do local , com uma  kombi.
Então  vejam  os  senhores, quem sabe  eu não estivesse aqui  hoje dando meus  pitacos, que por  questão  de  horas, minutos  ou  segundos, poderia ter  morrido (assassinado) ou saído mutilado  dessa situação praticada  por  terroristas, subversivos, que  não  pensavam duas  vezes em  explodir  com tudo sem piedade  e  que  hoje  estão  investidos de cargos  no poder  público como  autoridades "deitando  e rolando". 
É isso  aí.

* * *  
 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Esquecendo o 31 de março de 1964 - JAMAIS.

Esquecendo o 31 de março de 1964


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Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Valmir Fonseca

Autoridades civis e, pasmem, militares aconselharam (?), determinaram (?) para que esquecêssemos o dia 31 de março de 1964.
Missão impossível.
Como apagar uma magna data?
À época um tsunami de subversão assolava a nossa terra.
Era a débâcle anunciada.
Os comunistas exultavam. Havia um forte mau cheiro de marxismo no ar.
A sociedade estupefata assistia às escandalosas demonstrações de que o caos e a desordem assenhoreavam - se do País.
Contudo, as Forças Armadas estavam atentas e acompanhavam cautelosas um avanço que se apresentava como inexorável através do mundo.
Diversas nações haviam soçobrado pela força das armas, pelas artimanhas políticas, pelos interesses pessoais, e parecia que aqui, a terra brasileira seria engolfada pela ambição ideológica de indivíduos que idolatravam o comunismo.
Adeptos de Marx, adoradores de Trotsky, de Stalin, de Mao, de Fidel julgaram que havia chegado o seu momento. Era a hora de sua nomenklatura apoderar - se do poder.
Os indícios de sua vitória eram gritantes.
Mas eis que de repente, cidadãos e cidadãs emergem nas ruas e uma indignação presa na garganta de pessoas esclarecidas é solta no ar.
Nos quartéis, o silêncio que antecede aos atos de coragem.
Depois, abertamente, opondo - se ao movimento comunista, como uma luz acesa por corajosos revolucionários, resplandece uma revolta, é a contrarrevolução que, gloriosa, imponente, em apoio à sociedade desprotegida, sai às ruas.
Foi em 31 de março de 1964.
“Apaguem aquela data, esqueçam aquele dia”, dizem os hipócritas, os coniventes e os abonados pelos dominantes.
Esforçamos - nos para cumprir as ordens recebidas, mas qual, por mais disciplinados que sejamos a data é tão significativa para todos nós, que ela nos vem à lembrança, inesquecível, majestosa, pois sublinha o caráter do Exército Brasileiro, a sua determinação de defender à Pátria.
Portanto, como esquecer?
Esquecer, apagar da memória é ter vergonha, é repudiar, é desprezar.
Certamente, alguns conseguiram.
NÓS, NÃO!
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Termuna, é General de Brigada Reformado.
* * * 
É com esse tipo  de carro que  se  recolhia o lixo  comunista  das ruas do país.
A foto é  da VERANEIO  usado no filme do  Lula.
Chevrolet Veraneio