Em
seu célebre livro Tribalismo indígena — Ideal comsuno-missionário para o
Brasil no século XXI, escrito há mais de 30 anos, Plinio Corrêa de
Oliveira denunciou uma corrente de missionários contrária à catequização
dos índios e à sua integração na sociedade. Um sistema tribal pagão é o
ideal desses neomissionários orientados pela Teologia da Libertação. As
previsões do autor se confirmaram por completo.
O
livro foi reeditado recentemente, acrescido de uma segunda parte na
qual os jornalistas Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves contam
o que viram na reserva Raposa-Serra do Sol e o que pesquisaram no Mato
Grosso e em Santa Catarina, além de transcreverem importantes
entrevistas com várias personalidades que confirmam em tudo as teses do
Prof. Plinio.
Hoje, apesar de o Supremo
Tribunal Federal ter declarado inconstitucionais as demarcações de novos
territórios ditos indígenas e proibido a ampliação dos já existentes, a
FUNAI (Fundação Nacional do Índio), em conluio com o CIMI (Conselho
Indigenista Missionário), organismo ligado à CNBB, continuam
“inventando” novas terras pretensamente indígenas. Por exemplo, no Mato
Grosso do Sul, onde em 8 de janeiro de 2013 a FUNAI publicou Portaria
identificando uma suposta área indígena de 41.751 hectares em Iguatemi.
Entretanto, no processo existe um mapa – colocado provavelmente por um
funcionário desavisado – que inclui, além de Iguatemi, Paranhos, Tacuru,
Coronel Sapucaia e Amambaí, somando mais de200.000 hectares! Uma
verdadeira insanidade.
Tudo isso configura uma
perseguição aberta à propriedade particular rural, entretanto
responsável pela comida abundante e farta na mesa do trabalhador, e
sustentadora do PIB nacional! Tal é o socialismo.
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