A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque (agente manifesta da Banca), sonda com a língua até que ponto pode ser chupada a mãe Pátria
A ministra das Finanças,
Maria Luís Albuquerque, acrescentando o trabalho ao prazer, em pleno
exercício das suas funções "políticas":
Ilustração aqui
À mãe Pátria, não particularmente
apreciadora deste tipo de exploração (com muito mais de criminoso do que
de libidinoso), apresta-se a fechar as pernas rápida e vigorosamente as
pernas, esmagando uma das cabeças (secundárias) da Hidra Bancária que
anda a sugar Portugal.
# # #
Terça-feira, Outubro 15, 2013
É chegada a hora de começar a eliminar fisicamente as ratazanas... sem apelo, nem hesitações, nem medo, nem contemplações…
Um cidadão desempregado e
desesperado, mas ciente do colossal roubo que «esta democracia» lhe está
a fazer a si e aos seus, aponta consciente e criteriosamente a um
banqueiro ladrão, a um político corrupto, a um legislador venal ou a um
comentador mediático a soldo:
Contra o holocausto social levado a cabo pelo Grande Dinheiro e
respectivos lacaios, as manifestações pacíficas têm-se revelado todas
completamente inúteis:
Imagem 1: A expectante caminhada (do rebanho) para a manifestação: muitos milhares de pessoas, convocados pelos movimentos da «Geração à Rasca», dos «Indignados», dos «Que se lixe a troika!» ou da «CGTP–Intersindical»,
dirigem-se ao centro de Lisboa, empunhando cartazes, faixas e gritando
palavras de ordem contra a política de austeridade do governo.
Imagem 2 - A
manifestação e os discursos - "O povo está a demonstrar que luta hoje
pelo presente e para salvaguardar o futuro das próximas gerações";
"Temos o Terreiro do Paço transformado em Terreiro do Povo"; "A luta do
povo é determinante para levar o Governo a abandonar esta política";
"Jamais nos renderemos à política de exploração que condena Portugal ao
fracasso"; "É urgente acabar com este Governo antes que ele acabe com o
país", etc. A possibilidade de uma greve geral é posta em cima da mesa.
Canta-se a «Grândola Vila Morena», a «Internacional», a Deolinda canta a «Parva que Sou», e, por fim, o «Hino Nacional».
Imagem 3 - A
desconsolada recolha a casa (aos currais). Finda a "Grande Jornada de
Luta", os muitos milhares de manifestantes regressam a casa, levando
consigo um profundo sentimento de impotência e desesperança. A maioria
questiona-se: É só isto? Será que não é possível fazer mais nada? É o
desconsolo e o VAZIO ABSOLUTO!
Enquanto isso, banqueiros, políticos, donos e gestores de empresas que vivem pendurados dos favores do Estado), e comentadores a soldo riem de ESCÁRNIO e comprovam: "Eles aguentam, ai aguentam, aguentam"!
Enquanto isso, banqueiros, políticos, donos e gestores de empresas que vivem pendurados dos favores do Estado), e comentadores a soldo riem de ESCÁRNIO e comprovam: "Eles aguentam, ai aguentam, aguentam"!
**************************************************
A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar
A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar.
Contra a violência económica e financeira que nos tem atirado a todos
para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para
desparasitar de vez o país desta cáfila de parasitas assassinos de
colarinho dourado.
Um povo que se revolta de forma sangrenta contra a Máfia do Dinheiro,
coadjuvada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a
soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias,
empresas e o país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa para se libertar.
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:
* Se Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Se uma mulher crava uma lima de unhas
na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, essa mulher
está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Se um homem abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e ameaça degolar-lhe a família, esse homem está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um povo está a utilizar a violência de uma forma justa quando utiliza a força, porque sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.
* Se um homem abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e ameaça degolar-lhe a família, esse homem está a utilizar a violência de uma forma justa;
* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;
* Um povo está a utilizar a violência de uma forma justa quando utiliza a força, porque sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.
**************************************************
Modus Operandi
Caçar paulatinamente os ladrões do povo, apanhando-os um a um e justiçá-los...
Os criminosos são a máfia financeira, os
donos e administradores de empresas que parasitam o Estado, os políticos
corruptos, os legisladores a soldo, os propagandistas venais, etc.
A limpeza metódica desta cáfila (que o receio tornará difícil revezar),
fará inevitavelmente desabar a pirâmide que detém o poder.
A sociedade está hoje instantaneamente ligada entre si pelas actuais tecnologias de informação e telecomunicações - Internet e telemóveis.
É actualmente possível a troca rápida de informação entre muitos
milhares de cidadãos sob as mais variadas formas - redes sociais,
blogues, e-mails, texto, voz, fotos e vídeos.
As populações, recorrendo a estas novas tecnologias e podendo comunicar
mais rápida e directamente uns com os outros, têm a capacidade de
registar a teia de ligações, de influências e as agendas dos ladrões que
os estão a conduzir à ruína, bem como montar um sistema de vigilância
que lhes monitorize os passos, os localize em tempo real e os elimine de
facto.
Confrontos, como os que têm acontecido até agora, entre multidões de
manifestantes por um lado e grupos de polícias e militares (também eles
vítimas) por outro, são contraproducentes e nada resolvem, deixando os criminosos a sorrir com as rédeas do poder firmemente nas unhas.
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada",
ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos
agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual.
A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar.
Contra a violência económica e financeira que nos tem a todos atirado
para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de assassinos de colarinho dourado.
Quando sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, um povo
tem todo o direito de utilizar a violência contra a Máfia do Dinheiro,
acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a
soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias,
empresas e a economia de um país inteiro.
Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos
estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe
uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem...
***************************************
Nenhum comentário:
Postar um comentário