quinta-feira, 17 de outubro de 2013

MITO & REALIDADE - É UM BLOGUE PORTUGUES QUE CRITICA OS POLITICOS, A ECONOMIA DE LÁ, COM ILUSTRAÇÕES PRA LÁ DE OUSADAS. BRASIL E PORTUGAL, O QUE HÁ DE SEMELHANÇA ENTRE AS PARTES?

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A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque (agente manifesta da Banca), sonda com a língua até que ponto pode ser chupada a mãe Pátria

A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, acrescentando o trabalho ao prazer, em pleno exercício das suas funções "políticas":
Ilustração aqui
À mãe Pátria, não particularmente apreciadora deste tipo de exploração (com muito mais de criminoso do que de libidinoso), apresta-se a fechar as pernas rápida e vigorosamente as pernas, esmagando uma das cabeças (secundárias) da Hidra Bancária que anda a sugar Portugal.
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 Terça-feira, Outubro 15, 2013

É chegada a hora de começar a eliminar fisicamente as ratazanas... sem apelo, nem hesitações, nem medo, nem contemplações…


Um cidadão desempregado e desesperado, mas ciente do colossal roubo que «esta democracia» lhe está a fazer a si e aos seus, aponta consciente e criteriosamente a um banqueiro ladrão, a um político corrupto, a um legislador venal ou a um comentador mediático a soldo:

 
 
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Contra o holocausto social levado a cabo pelo Grande Dinheiro e respectivos lacaios, as manifestações pacíficas têm-se revelado todas completamente inúteis:



Imagem 1: A expectante caminhada (do rebanho) para a manifestação: muitos milhares de pessoas, convocados pelos movimentos da «Geração à Rasca», dos «Indignados», dos «Que se lixe a troika!» ou da «CGTP–Intersindical», dirigem-se ao centro de Lisboa, empunhando cartazes, faixas e gritando palavras de ordem contra a política de austeridade do governo.




Imagem 2 - A manifestação e os discursos - "O povo está a demonstrar que luta hoje pelo presente e para salvaguardar o futuro das próximas gerações"; "Temos o Terreiro do Paço transformado em Terreiro do Povo"; "A luta do povo é determinante para levar o Governo a abandonar esta política"; "Jamais nos renderemos à política de exploração que condena Portugal ao fracasso"; "É urgente acabar com este Governo antes que ele acabe com o país", etc. A possibilidade de uma greve geral é posta em cima da mesa. Canta-se a «Grândola Vila Morena», a «Internacional», a Deolinda canta a «Parva que Sou», e, por fim, o «Hino Nacional».



 
Imagem 3 - A desconsolada recolha a casa (aos currais). Finda a "Grande Jornada de Luta", os muitos milhares de manifestantes regressam a casa, levando consigo um profundo sentimento de impotência e desesperança. A maioria questiona-se: É só isto? Será que não é possível fazer mais nada? É o desconsolo e o VAZIO ABSOLUTO!

Enquanto isso, banqueiros, políticos, donos e gestores de empresas que vivem pendurados dos favores do Estado), e comentadores a soldo riem de ESCÁRNIO e comprovam: "Eles aguentam, ai aguentam, aguentam"!






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A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar


A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem atirado a todos para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de parasitas assassinos de colarinho dourado.

Um povo que se revolta de forma sangrenta contra a Máfia do Dinheiro, coadjuvada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e o país inteiro, esse povo está a utilizar a violência de uma forma justa para se libertar.

Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:


* Se Um pai que pegue num taco para dispersar à paulada um grupo de rufias que está a espancar o seu filho, está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Se uma mulher crava uma lima de unhas na barriga de um energúmeno que a está a tentar violar, essa mulher está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Se um homem abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e ameaça degolar-lhe a família, esse homem está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um povo está a utilizar a violência de uma forma justa quando utiliza a força, porque sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.

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Modus Operandi


Caçar paulatinamente os ladrões do povo, apanhando-os um a um e justiçá-los...


Os criminosos são a máfia financeira, os donos e administradores de empresas que parasitam o Estado, os políticos corruptos, os legisladores a soldo, os propagandistas venais, etc. A limpeza metódica desta cáfila (que o receio tornará difícil revezar), fará inevitavelmente desabar a pirâmide que detém o poder.
A sociedade está hoje instantaneamente ligada entre si pelas actuais tecnologias de informação e telecomunicações - Internet e telemóveis. É actualmente possível a troca rápida de informação entre muitos milhares de cidadãos sob as mais variadas formas - redes sociais, blogues, e-mails, texto, voz, fotos e vídeos.
As populações, recorrendo a estas novas tecnologias e podendo comunicar mais rápida e directamente uns com os outros, têm a capacidade de registar a teia de ligações, de influências e as agendas dos ladrões que os estão a conduzir à ruína, bem como montar um sistema de vigilância que lhes monitorize os passos, os localize em tempo real e os elimine de facto.



Confrontos, como os que têm acontecido até agora, entre multidões de manifestantes por um lado e grupos de polícias e militares (também eles vítimas) por outro, são contraproducentes e nada resolvem, deixando os criminosos a sorrir com as rédeas do poder firmemente nas unhas.
Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual.
A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem a todos atirado para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de assassinos de colarinho dourado.
Quando sonegado de todas as entidades que o deveriam defender, um povo tem todo o direito de utilizar a violência contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.
Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem...


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