quinta-feira, 3 de outubro de 2013

GREVE DOS BANCÁRIOS - ENTRE UM INTERDITO E OUTRO ELA VAI PERDURANDO, E OS BANQUEIROS NADA., QUER DIZER ... NADA DE NADANDO EM DINHEIRO.

Lucro de bancos permanece “robusto”, informa relatório do BC


Valor chegou a R$ 59,7 bilhões, com acréscimo de R$ 4,7 bilhões em relação a dezembro


O lucro líquido dos bancos manteve-se estável no período de 12 meses, encerrado em junho, de acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado nesta terça-feira (26) pelo Banco Central (BC). O valor chegou a R$ 59,7 bilhões, com acréscimo de R$ 4,7 bilhões em relação ao resultado de dezembro.
Segundo o relatório, o lucro líquido foi limitado pelo “fraco crescimento do resultado de intermediação financeira”, em razão da redução nas concessões de crédito, menor geração de receitas e impacto “o impacto negativo da marcação a mercado da carteira de títulos”.
Apesar disso, diz o relatório, o lucro líquido “permaneceu robusto e eminentemente oriundo de operações financeiras de natureza recorrente, sobretudo bancárias e de seguros”.
Ilustração  por  conta do  Blog.

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Maiores lucros de bancos no primeiro semestre

Banco Lucro (em R$ bilhões) Ano
Banco do Brasil 10 2013
Itaú Unibanco 7,2 2013
Itaú Unibanco 7,1 2011
Itaú Unibanco 6,7 2012
Itaú Unibanco 6,3 2010
Banco do Brasil 6,2 2011
Bradesco 5,8 2013
Bradesco 5,6 2012
Banco do Brasil 5,5 2012
Bradesco 5,4 2011
 Indecente é o lucro dos bancos!

 Por Raquel Moysés.
 
"Quando os bancários param, a sociedade inteira sente, e talvez, só então, alguns percebam o quanto eles fazem falta para fazer andar o sistema. O mesmo sistema que explora trabalhadores em todo o mundo e não deixa a eles outra escolha senão entrar em greve, como fizeram agora os bancários brasileiros. É  em  dias de paralisação que os mais atentos se dão conta de que  eles  já foram muitos, muitos mais: passavam de 800 mil em  todo o país.Não é por acaso que, nesta greve que iniciou em setembro e avançou outubro afora, os bancários tenham denunciado exatamente isso: a superexploração, a opressão e o assédio moral a que estão submetidos os que continuam empregados..."

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